A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, em Jati (CE), que a Copa do Mundo terá pleno êxito no País. Durante conversa com jornalistas sobre as obras de transposição do Rio São Francisco no sertão cearense, ela afirmou que o governo está montando "uma conjunção de forças" para garantir a segurança do evento. "Eu asseguro a vocês que será uma Copa plena de êxito", disse.
"Uma conjunção de forças, incluindo a Polícia Federal, as Forças Armadas e as Polícias Militares, garantirá a segurança da Copa", informou. Dilma também disse que "estádios e aeroportos estão encaminhados para a Copa do Mundo".
Já ao ser questionado sobre os protestos que deverão voltar a ocorrer por causa da disputa no Mundial no País, a presidente ressaltou que vivemos numa democracia e que todos podem se manifestar, mas lembrou que "a Copa não é um festa para alguns poucos, mas para todos os brasileiros". Por isso, segundo ela, "quem quiser se manifestar pode, mas não pode prejudicar a Copa do Mundo". "O Brasil é um país democrático, mas ninguém vai aceitar vandalismo ou formas de prejudicar a Copa", avisou. "Democracia não é vandalismo ou prejuízo para a população", reforçou.
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Ainda defendendo o direito daqueles que gostam de Copa do Mundo e não são contra a sua realização, a presidente deu um exemplo: "Numa família pode até haver alguma pessoa que não goste de Copa, mas uns gostam com pipoca e cervejinha, e essas pessoas têm de ser respeitadas".
A presidente observou que, em outras Copas, em outros países, os brasileiros sempre foram bem acolhidos e que sempre foi um hábito no País assistir à Copa em comunidades, em casa, com amigos e família. Agora, que a Copa será realizada no Brasil, comentou a presidente, as pessoas têm que ter uma postura e uma atitude de respeito aos brasileiros e aos estrangeiros que gostam de futebol, da Copa. "Somos um povo generoso e vamos receber bem todos aqueles que vierem para a Copa", disse.