Ele foi o grande nome do Campeonato Brasileiro do ano passado. Mas Darío Conca é avesso às badalações. A timidez e uma cirurgia no joelho fizeram com que ficasse meio "escondido" no Fluminense neste início de temporada. Ainda buscando a melhor forma física, Conca não voltou a exibir o futebol que lhe rendeu o título de melhor jogador do último Brasileiro. Nesta quinta-feira, ele falou pela primeira vez desde a conquista do título nacional.
"Tem marcadores muito duros, mas microfone é problema para mim", admitiu o meia, que sabe que as cobranças sobre ele serão muito maiores neste ano. "Pelo que fiz ano passado, aumenta a cobrança. Mas todo jogador que vestir a camisa do Fluminense vai ser cobrado. Tenho que me preocupar em trabalhar", destacou.
No sábado, o Tricolor encara o Boavista, pela semifinal da Taça Guanabara, e Conca garante que o foco da equipe está totalmente voltado para o estadual e não para a partida crucial com o Nacional-URU, na quarta-feira, pela Libertadores.
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"Independentemente do campeonato, sabemos o que queremos: ganhar títulos. Temos uma partida pela frente e temos que dar importância. É preciso pensar só nisso", pediu o argentino.
Em mais um coletivo comandado nesta quinta-feira, contra os juniores, o técnico Muricy Ramalho fechou o time que enfrentará o Boavista. A única ausência foi Fred, poupado com uma gastroenterite. A expectativa, porém, é de que ele esteja totalmente recuperado para o confronto. O zagueiro Leandro Euzébio, em recuperação de uma torção no tornozelo esquerdo, também participou da atividade, mas deve ficar no banco.