Ao golear o Real Potosí por 7 a 0 na última quarta-feira à noite, no Mineiro, além de garantir vaga na fase de grupos da Copa Libertadores, o Cruzeiro fez história. O placar elástico foi a maior goleada da história da equipe na competição, superando os 7 a 1 sobre o Alianza, do Peru, em resultado obtido na Libertadores de 1976, também em confronto no Mineirão.
Após o confronto com o Potosí, o técnico Adilson Batista ressaltou a importância que a goleada teve para o clube, depois de ter sido premiado por escalar uma equipe ofensiva, com três atacantes.
"O time jogou bem, fez por merecer, independentemente de iniciar com essa formação com três na frente. Foi objetivo, jogou com seriedade. Acho que valorizou o resultado e entrou para a história do clube com uma goleada importante", afirmou o treinador, em entrevista coletiva após o duelo.
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Já o atacante Thiago Ribeiro, autor do segundo gol cruzeirense, lembrou que a goleada serviu para provar a superioridade técnica do time mineiro, que apenas empatou por 1 a 1 no confronto de ida, na Bolívia.
"Foi importante o que fizemos em campo, porque todo mundo dizia que o Cruzeiro era amplamente superior e a gente não podia fugir disso. O favoritismo era nosso, mas futebol você mostra dentro de campo", disse o jogador, em entrevista publicada pelo site oficial do Cruzeiro.