Apontado como maior responsável pela ginástica artística no Brasil, o ucraniano Oleg Ostapenko já recebeu propostas de vários países e ainda não decidiu se premanecerá no Brasil após a Olimpíada de Atenas.
"Ele foi fundamental para a gente. A sua experiência no esporte é muito grande, difícil de encontrar. São 35 anos ligados à ginástica, ele sabe tudo", disse Daiane dos Santos, que pensa até em parar caso o ucraniano deixe a seleção brasileira.
Ostapenko começou a ganhar destaque no cenário mundial 1990, quando levou a ginasta Natalia Kalinina ao título dos Jogos de Amizade. Em 1992, Tatiana Lysenko, uma de suas ginastas, foi medalha de ouro na Olimpíada de Barcelona. Em Sydney-2000, Viktoria Karpenko liderava o individual geral até o último aparelho, mas cometeu um deslize e perdeu o ouro.
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Após a medalha de prata no salto sobre cavalo, no domingo, Daiane deve preparar alguma surpresa para a Olimpíada grega. A ginasta e o treinador estudam a possibilidade de aumentar o grau de dificuldade no aparelho, que atualmente começa com uma nota máxima inferior à das suas principais adversárias, como a uzbeque Oksana Chusovitina, ouro na etapa de Lyon da Copa do Mundo.
Informações do iG