Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Brasileirão 2013

'Deixo o Santos pela porta da frente', diz Claudinei

Agência Estado
06 dez 2013 às 14:19

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

O técnico Claudinei Oliveira não escondeu nesta sexta-feira, em entrevista coletiva no CT Rei Pelé, que será triste deixar a rotina de técnico e funcionário do Santos, onde ele está há quase oito anos. O treinador dirigirá o time pela última vez neste domingo, no jogo contra o Goiás, no Serra Dourada, pela rodada final do Campeonato Brasileiro.

O comandante, porém, fez questão de ressaltar que é um "abençoado" por ter conseguido trabalhar por tanto tempo no Santos, no qual atuou no departamento de franquias do clube, nas categorias de base e depois foi promovido ao profissional.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Não tem como não sentir (a saída), é uma rotina de quase oito anos para trabalhar no mesmo local. Mudar a rotina é difícil, um direcionamento da vida, não é pouca coisa. Ficamos tristes, mas é algo bom porque deixo pessoas que gosto. Não saio pela porta dos fundos, saio pela porta da frente, deixando muitos amigos, deixo também um pedacinho do meu coração", ressaltou Claudinei, para depois admitir que os seus últimos dias têm sido de muita emoção.

Leia mais:

Imagem de destaque
Volante

Atuesta volta ao Palmeiras após empréstimo ao LAFC, mas não deve ficar

Imagem de destaque
Temporada 2025

Londrina EC se apresenta com 13 jogadores e aguarda reforços

Imagem de destaque
Finaciamento

Torcida do Corinthians lança campanha de arrecadação para pagar estádio

Imagem de destaque
Pressão

Votação sobre impeachment de Augusto Melo no Corinthians é adiada


"Em termos de últimos momentos, estamos aproveitando ao máximo, conversando com eles (jogadores), batendo papo, estou evitando muito o clima de despedida, abraços, adeus, mas é inevitável. Falei com o Marcos Assunção (que também está de saída do clube), um cara vitorioso na carreira, ele estava visivelmente emocionado. Fiquei sete anos e 10 meses no Santos, não é pouca coisa, mas a vida segue", completou.

O comandante também voltou a enfatizar que encarou com naturalidade o desejo do Santos de buscar um novo treinador para a temporada de 2014. "Não vou me colocar como vítima, não, sou abençoado, começar em um time na grandeza do Santos. Futebol é assim, treinadores não ficam longos períodos no clube, salvo raras exceções. No meu caso não foi em cima de resultados, foi em cima de filosofia, de direção. Não me sinto vítima, mas um cara abençoado. Estava preparado para a oportunidade desde quando ela surgiu até 2006: avaliações, franquias, escritório, trabalho de campo, tudo eu fiz com amor e da melhor maneira que pude. Não me vejo como vítima, não, sou grato pela oportunidade", resumiu.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade