Já rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro e tendo como pretensões para o restante da temporada apenas não terminar a Série B na última posição, o Londrina se volta para as eleições presidenciais do clube. Faltando 18 dias para a realização do pleito que escolherá o sucessor de Carlos Alberto Garcia, que renunciou ao cargo no dia 23 de julho alegando falta de recursos para administrar o clube, as especulações relativas aos nomes de possíveis candidatos já começam a despontar.
Torcedores do Tubarão apostam no retorno do grupo encabeçado pelos empresários Iran Campos e Júlio Lemos, que foram os gestores do clube entre 2002 e 2003 e este ano são parceiros da Portuguesa Londrinense. As especulações em torno do nome deles cresceu após a derrota da Lusinha para o Império Toledo, sábado, pela Série Prata do Campeonato Paranaense, que deixou a equipe longe do retorno à Primeira Divisão. Ninguém da cúpula do grupo foi visto no VGD durante a partida. Os ex-gestores descartam o retorno.
Outro nome que ganha força é o do empresário Agostinho Miguel Garrote, torcedor fanático do Londrina, conselheiro do clube e ex-vice-presidente. O presidente interino do Tubarão, Marcelo Leal, que não pretende concorrer no pleito, confirmou ontem, em entrevista à Rádio Brasil Sul, que havia o interesse do empresário. Mas Garrote prefere despistar. ''O homem não deve pecar nem pela omissão nem pela covardia.''
Leia a matéria completa na edição desta terça da
Folha de Londrina