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Após vitória

Felipão nega nova 'Família Scolari', mas destaca união

Agência Estado
16 jun 2013 às 08:47

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Rafael Ribeiro/CBF
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Se depender do técnico da seleção brasileira, o termo Família Scolari não será utilizado como sinônimo da equipe dirigida no atual período por ele. De acordo com Luiz Felipe Scolari, o momento e os jogadores sob seu comando são bem diferentes em comparação com o trabalho desenvolvido na vitoriosa campanha da Copa do Mundo de 2002, mesmo que a união que marcou aquela conquista possa até se repetir no Mundial de 2014.

"Dois mil e dois passou, terminou. Não tem mais Família Scolari, pode ter algumas características e colocações, em um grupo que é amigo", disse. "O que sei é que o ambiente melhorou muito entre os jogadores nesses últimos 15 dias. Isso eles passam para todos.

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Mas a minha preocupação é chegar na final e vencer", completou. Assim, Felipão garantiu que o fato dos jogadores estarem apresentando um discurso bem semelhante ao seu é apenas coincidência. Ele garantiu que, nessa volta ao comando da seleção, não possui tempo para conversar motivadoras, se atendo apenas aos aspectos táticos e técnicos.

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"Nem ouço as entrevistas dos jogadores porque me falta tempo. Mas se é o mesmo discurso, o mais provável é que o ambiente esteja bom e as coisas estejam passando de um para outro. Não é uma coisa de palestra. Eles que se falam. Para mim, não sobra tempo. São muitas atribuições", afirmou Felipão, que após a vitória sobre o Japão por 3 a 0, na partida de abertura da Copa das Confederações, destacou a obediência tática da equipe.

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O treinador também fez questão de elogiar jogadores considerados como apostas dele, especialmente o volante Luiz Gustavo, um dos destaques da partida em Brasília. "O Luiz Gustavo teve chances contra Inglaterra, França e cresceu. Hoje (sábado) foi um dos melhores dentro do contexto do jogo. E vem aproveitando aquilo tudo que falamos na parte tática. Ele é equilibrado e está com a escola alemã na cabeça", disse.


Além disso, Felipão destacou as atuações dos dois centroavantes da seleção brasileira, principalmente a postura tática de Fred, que passou em branco contra o Japão, mas teve participação importante no gol de Neymar. "O Fred não é só um jogador que fica no meio dos zagueiros, ele não entra só para fazer gol", comentou.

O técnico da seleção brasileira lembrou que Jô estava fora do grupo de convocados para a Copa das Confederações, mas soube aproveitar o chamado para substituir o lesionado Leandro Damião, tanto que marcou o terceiro gol do Brasil diante do Japão. "O Jô ganhou a oportunidade. É bom jogador, um centroavante de pé esquerdo, o que é raro e difícil de ser marcado. Está plantando para colher", disse.


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