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Confusão!

Fortaleza será julgado nesta terça por confusão na C

LANCEPRESS
18 fev 2013 às 19:29

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O traumático 11 de novembro de 2012 voltará à tona para o Fortaleza agora no STJD. Três meses após a derrota por 3 a 1 para o Oeste, que culminou na eliminação da equipe nas quartas de final da Série C, o clube será julgado por conta da depredação no Estádio Presidente Vargas após a partida. A pena do Leão pode ser a perda de dez mandos de campo e uma multa entre R$ 100 e R$ 100 mil.

Ainda durante o jogo, após o terceiro gol do Oeste, torcedores do Fortaleza começaram a jogar objetos em campo: garrafas de água mineral, chinelos, assentos de cadeira, que caíram próximo à trave do time da casa, de acordo com o relato do árbitro Edivaldo Elias da Silva, na súmulado jogo.

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Com o fim da partida - e a confirmação da eliminação do Tricolor - houve mais quebra-quebra no estádio. Dezenas de cadeiras foram arrancadas e arremessadas no campo e torcedores entraram em conflito com policiais. Após a confusão, 40 pessoas foram detidas, mas todas liberadas logo em seguida.

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Baseando-se na súmula e nas imagens de segurança do PV, o Fortaleza foi denunciado e enquadrado no artigo 213, inciso III, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que se refere a "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo".

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Pela gravidade dos fatos, o clube cearense pode perder até dez mandos de campo em competições da CBF (Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série C do Campeonato Brasileiro) e pagar uma multa de R$ 100 a R$ 100 mil.


De acordo com a Prefeitura de Fortaleza, foram 693 cadeiras danificadas (destas, 469 arrancadas ou quebradas), além de portão, parede, porta de banheiro e dois corrimãos destruídos. O prejuízo gira em torno de R$ 148 mil.

Como parte dos responsáveis foram presos, a diretoria do Fortaleza alega que eles devem pagar a dívida e não o clube. Apesar disso, a antiga gestão da Prefeitura entrou com um processo na Procuradoria Geral do Município e a atual gestão o mantém em andamento à espera de uma solução para o caso.


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