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Seca

Gabriel Jesus diz que fazer gols não é o seu ponto forte

Folhapress
23 nov 2023 às 11:24
- Staff Images/CBF
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O atacante Gabriel Jesus, 26, vive uma seca de gols pela seleção brasileira e confessou que balançar a rede não está mesmo entre suas principais características dentro de campo.


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Na derrota por 1 a 0 para a Argentina, o jogador do Arsenal, da Inglaterra, completou um ano e meio sem balançar a rede com a camisa do Brasil. Seu último gol pela formação nacional foi em goleada por 5 a 1 sobre a Coreia do Sul, em amistoso realizado em junho de 2022.

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"Acredito que não seja meu ponto forte [fazer gols], porém faço gol, estou lá para fazer gol. Tanto que eu fiz na seleção", afirmou o jogador depois da partida contra a seleção argentina, na qual passou mais uma vez em branco, embora tenha sido o responsável pela principal jogada de ataque do time no jogo, em lance desperdiçado por Gabriel Martinelli.

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Segundo dados da plataforma especializada Ogol, Gabriel Jesus soma 19 gols em 64 partidas pela seleção, o que corresponde a uma média de apenas 0,3 por partida.


A marca é ainda pior em Copas do Mundo. Titular em 2018, na Rússia, e opção de banco em 2022, no Qatar, esteve em campo em oito confrontos de Mundial. Marcou zero gol.

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O primeiro tento do atacante com a camisa do Brasil foi em sua estreia pela equipe, em setembro de 2016. Ele fez dois na vitória por 3 a 0 contra o Equador, em jogo válido pelas Eliminatórias para a Copa de 2018.


Em 2023, Jesus começou entre os 11 titulares contra Argentina e Uruguai e saiu do banco nas partidas contra Venezuela, Peru e Bolívia, sem conseguir marcar em nenhum dos confrontos.

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"Tem coisas que eu não controlo. Tento, busco, eu me movimento e ajudo a equipe."


Os números do atacante mostram que, na média, ele demora pouco mais de dois jogos para conseguir marcar. Pelo Palmeiras, Jesus anotou 21 gols em 54 partidas, média de 0,38.

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Pelo Arsenal, onde fez sua estreia em julho de 2022, o atacante soma 15 gols em 44 jogos, média de 0,34. O último gol pelo clube foi no dia 24 de outubro, na vitória por 2 a 1 sobre o Sevilla, pela Liga dos Campeões.


Pelo Manchester City, sob o comando do treinador espanhol Pep Guardiola, o jogador brasileiro teve a melhor média da carreira até aqui --foram 95 gols em 236 jogos, 0,4 por partida.

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Quando treinava Jesus, Guardiola chegou a cobrar que o atacante aprimorasse a pontaria em frente ao gol. "Ele tem que tentar melhorar a finalização para ser mais rápido, mais ágil e preciso nessa área", disse o treinador.


Jesus foi convocado pelo treinador Fernando Diniz como alternativa ao centroavante Richarlison, titular na Copa do Qatar, mas que vive má fase nos últimos meses tanto com a camisa da seleção como por seu clube, o Tottenham, da Inglaterra.


A escolha, contudo, não se reverteu em um desempenho positivo da seleção brasileira. Em nove partidas disputadas no ano, entre amistosos e jogos pelas Eliminatórias, o Brasil perdeu cinco, empatou um e venceu apenas três jogos. Com isso, encerra o ano na sexta colocação na disputa classificatória sul-americana para a Copa de 2026, atrás de Argentina, Uruguai, Colômbia, Venezuela e Equador.


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