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Imbróglio

Governo e Atlético-PR negam uso de recurso público para contratação

Rodrigo Batista - Redação Bonde
11 mar 2014 às 17:54

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A Fomento Paraná e o Atlético Paranaense negaram que a verba utilizada pelo clube para a contratação do lateral-direito Léo, que estava no Vitória (BA), tenha origem no montante financeiro destinado pelo poder público para a obra de ampliação da Arena da Baixada. A verba seria de origem do próprio Atlético-PR, que teria injetado a verba na CAP/SA, que repassou o dinheiro na transação como pagamento.

A denúncia foi publicada na edição de ontem do jornal Folha de S. Paulo. A reportagem destaca que foram repassados, pela CAP/SA, empresa responsável somente pelas obras da Arena da Baixada, R$ 1,5 milhão para a contratação de 50% do passe do lateral-direito Léo, que era jogador do Esporte Clube Vitória.

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Em nota, o Atlético-PR esclarece que, com a falta de recursos no final de 2013 para a Arena, o clube fez empréstimos à CAP/SA para que a obra continuasse em andamento. Na ocasião da transação, a empresa devia ao clube, segundo a nota, R$ 28 milhões, o que fez a CAP/SA repassar o montante para a contratação do atleta diretamente ao Esporte Clube Vitória. A transação, diz a nota, é legalmente reconhecida pelo art. 305 do Código Civil - "pagamento de dívida por terceiro, com posterior reembolso com a quitação parcial de mútuo".

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O pagamento foi possível, ainda de acordo com a nota, por causa do repasse de uma parcela do financiamento ao clube para a Arena da Baixada, o que trouxe mais dinheiro público para a construção do estádio.

Já a Fomento disse, também em nota, que todos os recursos repassados à CAP/SA são auditados. "Todas as notas de prestação de serviço e compra de insumos são minuciosamente verificadas por uma equipe de auditores". A autarquia, entretanto, não explicou se, com isso, o dinheiro chega para o clube apenas quando há certeza da aplicação da verba.


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