Pesquisar

Canais

Serviços

Polêmica de mando

Jogadores, Adilson e torcedores fazem festa após vitória do Londrina EC sobre a Chape

Diego Prazeres - Grupo Folha
12 set 2022 às 09:27
- Ricardo Chicarelli/ Londrina EC
Publicidade
Publicidade

Na semana marcada por ataques mútuos entre o gestor Sérgio Malucelli e boa parte da torcida (incluindo a organizada) – em mais um capítulo da novela “Amor e ódio” que já se arrasta há pelo menos dez anos -, o Londrina registrou seu segundo maior público no Café nesta Série B, sábado (10), na vitória sobre a Chapecoense. Foram anunciadas 4.018 pessoas, com 3.488 pagantes, contra 7.038 (6.120 pagantes) diante do Vasco, no primeiro turno.


E ao final do jogo, a demonstração de que há uma clara sintonia entre essa mesma torcida – a torcida que vai ao campo -, os jogadores e o técnico Adilson Batista, que afinal é o 12º atleta desse time. Aos gritos de “Vamos subir, Tuba!”, todo mundo ali deixava claro que ninguém está acima do sentimento que os une em torno de uma causa só. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Adilson, já conhecido por suas comemorações extravagantes (viralizou o vídeo em que ele dá um carrinho na placa publicitária após um gol do Cruzeiro, quando dirigia o time), até vestiu a cabeça da mascote do Tubarão para festejar a vitória com a galera. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Temporariamente

Ministro do Esporte vai pedir para CBF suspender o Campeonato Brasileiro

Imagem de destaque
5 a 0

Palmeiras goleia com Veiga iluminado e confusão por comemoração de Endrick

Imagem de destaque
Série C

Novo lateral do Londrina EC pode estrear no sábado

Imagem de destaque
Três competições

São Paulo encerra maratona fora de casa após viajar 12 mil km em 9 dias


Depois da partida, na coletiva de imprensa, ele falou dessa relação tão intensa. “Em relação à torcida, eu tenho carinho, respeito. Independente do número que venha ao estádio, a cidade gosta do Londrina. A torcida do Londrina é forte, é quente, é vibrante. Eu só tenho que agradecer”, disse. 


Com carradas de razão de um lado e do outro, a troca de críticas entre torcedores e gestor surgiu após Malucelli confirmar que havia vendido o mando do jogo contra o Grêmio, no próximo 8 de outubro, para Cascavel, reduto gaúcho no Estado, por falta de público no Café. Questionado pela FOLHA sobre o que pensa da decisão, que poderia ser repensada pelo gestor a julgar o que ele viu no estádio sábado -, Adilson, ex-zagueiro hábil, preferiu não entrar em dividida.  


Continue lendo na Folha de Londrina.

Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade