O Sindicato Mundial de Jogadores Profissionais de Futebol (Fifpro) criticou a legislação da Agência Mundial Antidoping que considera maconha doping. A reação ocorreu após a suspensão do jogador uzbeque Anzur Ismailov por uso da substância.
"Pedimos ao comitê que reconheça que a canabis (nome científico da maconha) é prejudicial para o rendimento esportivo e não merece estar na lista de substâncias dopantes", diz o comunicado.
Ismailov foi suspenso por três meses após a droga ser detectada em uma partida das Eliminatórias da Copa 2010. O FifPro afirma que a maconha não deveria estar presente na lista porque "estudos científicos demonstraram que o uso de canabis é prejudicial para quase todos os rendimentos atléticos".