Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Menores de 18...

Jovens são retirados de alojamento deplorável em Goiás

Redação Bonde
24 set 2014 às 14:23

Compartilhar notícia

- Reprodução/TV Anhanguera
Publicidade
Publicidade

O Ministério do Trabalho flagrou na última terça-feira cerca de 30 jogadores menores de 18 anos em situação deplorável em um alojamento do time de futebol de Santa Bárbara de Goiás, a 60 km de Goiânia. O caso foi denunciado pela Secretaria de Tráfico de Pessoas.

"Nós chegamos e vimos uma situação degradante. Muitos jovens no mesmo quarto, confinados, dormindo no chão com colchões de fina espessura e sujos", afirmou a auditora fiscal do Trabalho Katleen Lima em entrevista à TV Anhanguera.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"As roupas de cama estavam em situação lastimável e os pertences dos atletas eram guardados no meio do quarto, pois não há armários. Os banheiros também apresentam péssimas condições e em número muito menor do que o necessário para a quantidade de pessoas. Também percebemos que não havia nenhuma mesa no estabelecimento para que eles pudessem estudar, fazer refeições. Então não tinha a mínima condição de dignidade", explicou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Torneio Paraná de Verão

Londrina EC marca jogo contra o Maringá em Alvorada do Sul

Imagem de destaque
Em janeiro

São Paulo pode devolver Jamal ao Newcastle e abrir 2025 com só um lateral

Imagem de destaque
Série no YT

'Corroendo por dentro', diz Gabigol sobre sofrimento com Tite no Flamengo

Imagem de destaque
Disputa com Montevidéu

Brasília quer sediar final da Libertadores 2025, diz presidente da Conmebol


Na ocasião, o procurador Tiago Rainieri de Oliveira denunciou que os atletas não recebiam nenhum valor para treinar no clube e ainda precisavam pagar para permanecer no local. "Os adolescentes, menores de 18 anos, precisam de um contrato e formação profissional, mesmo sendo time amador, e receber uma bolsa por isso. Mas o que vimos aqui foi o inverso, pois, além de não existir esse contrato, os menores pagavam cerca de R$ 400 por mês para permanecer nesse alojamento precário", garantiu.

O diretor de futebol do Santa Bárbara Futebol Clube, Manoel de Matos, estava no local e se defendeu. "As condições eram as que a gente podia oferecer. A gente não tinha orientação do procedimento, das orientações do Ministério do Trabalho. Aí era o que a gente podia oferecer no momento", declarou. (Com informações da ESPN.com.br).


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade