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No Palmeiras

Kleina exalta peso de jogo com Goiás e espera reforços

Agência Estado
05 mai 2014 às 13:25

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Inevitavelmente pressionado após a derrota por 4 a 2 para o Flamengo, sofrida no último domingo, no Maracanã, o técnico Gilson Kleina já começou a projetar a partida que o Palmeiras fará contra o Goiás, no próximo sábado, às 18h30, no Pacaembu, onde a equipe paulista lutará para deixar a incômoda 14ª posição do Campeonato Brasileiro.

O comandante, que surpreendeu ao elogiar a atuação palmeirense diante dos flamenguistas, destacou que o time não pode se abalar com o novo revés sofrido na competição nacional. Para completar, garante estar preparado para as cobranças que sofrerá.

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"Quem trabalha no Palmeiras tem de estar preparado para isso (pressão). Não tem de abaixar a cabeça e deixar de fazer as coisas. Hoje tivemos uma equipe equilibrada e que trabalhou bem, mas falhamos em um momento importante da partida", disse Kleina, que também enfatizou a importância de o clube seguir tentando se reforçar para ter maiores chances de buscar por grandes objetivos neste Brasileirão.

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"Nós precisamos de alguns reforços para termos um equilíbrio total dentro do elenco. Não dá para brincar na Série A e é isso que temos de conversar com esse grupo. O jogo do Goiás passa a ser muito importante para nós", completou.

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DESATENÇÃO - Na opinião de Kleina, a derrota para o Flamengo foi fruto da desatenção. Para ele, a equipe teve uma postura bem diferente daquela apresentada diante do Fluminense, quando o time perdeu em casa por 1 a 0, no fim de semana retrasado.


"Nós estávamos bem na partida contra o Criciúma, tomamos o gol, nossa equipe teve uma queda e depois reagimos. Contra o Fluminense, num jogo bem atípico, jogamos fora do nosso padrão de jogo. Hoje (domingo) nós estávamos com o jogo controlado, um dos melhores primeiros tempos que o Palmeiras fez, aqui dentro, colocamos a bola no chão, teve saída, teve transição", avaliou.

O treinador creditou a derrota ao gol sofrido logo no início do segundo tempo. Para Kleina, o time sentiu o empate por 2 a 2. "Tomar gol faz parte, o que não faz parte é achar que se tomar um gol as coisas não acontecem mais. Tem que reagir", cobrou.


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