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Copa das Confederações

Lugano espera surpreender o Brasil na semifinal

LANCEPRESS
25 jun 2013 às 14:04

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Reprodução/Fifa
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O Uruguai adotou a tática de jogar o favoritismo para a Seleção Brasileira no duelo desta quarta-feira, no Mineirão, pela semifinal da Copa das Confederações. É com o espírito de azarão, mas ciente de sua grandeza e qualidade, que a Celeste entrará em campo.

- Melhor que eles se sintam e acreditem ser favoritos. É uma excelente ocasião para repetir os triunfos do passado contra eles, e os deste grupo de jogadores também - disse o capitão Diego Lugano, em entrevista ao site oficial da Fifa.

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Os uruguaios fazem campanha ruim - e até surpreendente - nas Eliminatórias da Copa de 2014. Com poucas rodadas para o fim, estão na quinta colocação, na zona de repescagem, e terão ainda duelos duros pela frente, como Peru, Argentina, Equador e Colômbia.

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No entanto, jogadores da Seleção Brasileira mostram respeito pelo rival. Todos citam o título da Copa América do Uruguai conquistado na Argentina, em 2011, após passar pela própria Argentina de Messi nas quartas de final. Nesta Copa das Confederações, o Uruguai estreou com derrota por 2 a 1 para a Espanha, mas depois recuperou-se com vitórias por 2 a 1 sobre a Nigéria e 8 a 0 sobre o Taiti.

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- O Uruguai se sente bem em momentos assim, em partidas tão importantes, porque historicamente foi uma equipe que ganhou muito e em torneios grandes. Estamos encarando este jogo como uma grande oportunidade, diante de um Brasil que evidentemente tem tudo a seu favor. Mas já foi assim antes e os derrotamos. Por que não desta vez? - disse o jogador, em referência ao Maracanazo, na Copa do Mundo de 1950, e ao Mundialito de 1980.


Lugano também pediu respeito à história uruguaia. Vale lembrar que a Celeste é a seleção que mais venceu a Copa América, com 15 conquitas.


- É evidente que, na América do Sul, Brasil e Argentina são os grandes, pela quantidade de jogadores e pela infraestrutura, mas se olharmos os títulos, o Uruguai aparece com mais Copas Américas que os dois e mais títulos olímpicos que os brasileiros. Apesar de ser óbvio que somos um país menor e temos que ganhar quatro vezes para que nossos títulos recebam a mesma repercussão que os deles - disse.

O capitão também deu um recado: - O Brasil é o Brasil, mas, atenção: o Uruguai também é o Uruguai.


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