Dos 411 veículos que largaram em Clermont Ferrand, no dia 1º de janeiro, para o Rali Paris-DaKar, apenas 169 ainda continuam na prova, com 76 motos, 55 carros e 38 caminhões.
O cancelamento de duas etapas (sábado e domingo) devido ameaças de ataques terroristas à caravana da competição no deserto do Mali, mais o dia de descanso em Bobo Dioulasso, no domingo, foi importante para os participantes, que têm assim tempo para fazer a manutenção detalhada nos veículos e se recuperar fisicamente.
Das 76 motocicletas que completaram o trecho de sexta-feira, apenas 57 fizeram dentro do tempo limite da organização. Nos carros, a situação foi mais complicada: dos 55 que cruzaram a linha de chegada em Nema, apenas 38 estavam dentro do tempo. Nos caminhões, apenas 23 concluíram o trecho de 736 km.
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Quem chegou a Nema após às 7h30 da manhã (5h30 pelo horário de Brasília) de sábado será penalizado em 21 horas na soma dos tempos. No sábado, pilotos de motos viajaram em aviões de Nema para Bamako, no Mali, e as motocicletas foram transportadas em aviões de carga.
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