Rubens Barrichello era um misto de sentimentos ao fim do GP da China. Por um lado, vivia a emoção por ter disputado seu último GP pela Ferrari. Por outro, estava chateado por não ter conseguido liberação para testar o carro da BAR em dezembro.
''Foram seis anos acordando cedo e indo dormir tarde, trabalhando duro... Por isso todos estavam emocionados aqui'', disse. ''Agora vou tentar fazer alguma coisa com a BAR. Meu contrato só me libera pra lá em 1º de janeiro, mas estamos conversando.''
No entanto, o diretor geral da equipe italiana, Jean Todt, já deixou claro que não vai permitir. ''Não há nenhuma chance. Até o fim deste ano ele é da Ferrari.''
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Como seu adeus, como seus seis anos na equipe, a última prova de Barrichello no time foi tumultuada. Largando em oitavo, o brasileiro teve problemas de pneus e só terminou em 12º lugar.
O destaque do país foi Felipe Massa, que no ano que vem ocupará a vaga de Barrichello na Ferrari. O piloto da Sauber saiu em 11º e terminou em sexto. Como prêmio, Massa ganhou o carro com o qual correu. ''Vou guardar na minha casa, em Botucatu.''