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Clássico

Santos faz 3 a 0 e São Paulo revê fantasma do rebaixamento

LANCEPRESS
03 out 2013 às 00:16

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Um dos filhos mais ilustres da cidade de Dracena, localizada a cerca de 630 quilômetros da capital paulista, fez a festa dos torcedores santistas no Brasil e mundo. De cabeça, o zagueiro Edu anotou o primeiro gol da vitória do Santos por 3 a 0 diante do São Paulo do seu conterrâneo Rodrigo Caio, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Thiago Ribeiro e Léo marcaram para os santistas. O volante Alison foi expulso no final do primeiro tempo por falta dura em Douglas, mas o Tricolor não soube aproveitar a vantagem numérica e manteve o futebol ruim dos últimos tempos. O lateral, aliás, perdeu um gol incrível, livre, na etapa inicial.

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Sem vencer um clássico no ano, o São Paulo se afunda ainda mais na crise. O resultado mantém o clube do Morumbi na 16ª posição, com 27 pontos. Caso o Vasco vença o Internacional nesta quinta-feira, em casa, o Tricolor volta à zona de degola. Do outro lado, o Santos pegou o elevador no Brasileiro e figura em sexto, com 36 pontos, a cinco do G4.

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ILUSTRÍSSIMO DRACENA!

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A chuva fez com que o "caldeirão santista" não tivesse tanta força da torcida, que não lotou as arquibancadas do estádio. Pelo lado tricolor, Muricy voltou à Vila Belmiro após ter saído no final de maio. Ganso, hostilizado no local ainda pelo Paulistão, foi outro ex-alvinegro na partida. "Eu escalei dois zagueiros, porque gostei do meio-campo contra o Grêmio", disse o treinador do clube do Morumbi. Por isso, nenhum outro beque no banco.


O Santos, por sua vez, soube aproveitar as deficiências do adversário. O susto ficou em uma boa finalização de Luis Fabiano, que contou com a defesa de Aranha. Pelo lado direito, com Cicinho, o Peixe criou as principais jogadas ofensivas. E se Muricy ficou cerca de dois anos no Alvinegro, o gol da equipe mandante veio do modo característico dele: de cabeça.

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Filho de Dracena, assim como Rodrigo Caio, Edu foi às redes. Na terceira cobrança de escanteio seguida, o zagueiro subiu mais alto que a zaga do adversário para marcar. Festa alvinegra na cidade localizada a cerca de 630 quilômetros da capital paulista.


Mesmo após o gol, o Santos seguiu bem postado. O São Paulo careceu da criação no meio, principalmente por conta dos erros de passe de Jadson e Ganso. À frente, Osvaldo praticamente nulo, enquanto Luis Fabiano reclamava com a arbitragem, núcleo de profissionais que tiveram trabalho.

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O volante Alison, cheio de vontade e pouca consciência, cometeu uma falta duríssima em Douglas, ao chegar no lateral-direito com um carrinho. O árbitro, sem titubear, o expulsou. Com um a menos, o Tricolor quase chegou ao empate. Após chute de Osvaldo, o mesmo Douglas apareceu livre na área e, praticamente com o gol livre, mandou por cima e findou as esperanças na primeira etapa.


HAVIA VANTAGEM NUMÉRICA?

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No início da etapa final, parecia que o Santos tinha um jogador a mais do que o arquirrival. Organizado e melhor distruído em campo, o time alvinegro soube controlar as jogadas e neutralizar o rival. Por outro lado, Muricy voltou com os mesmos jogadores, e a equipe manteve o mesmo ímpeto. Criou pouco e finalizou mal.


Do outro lado, o Peixe aproveitou um contra-ataque para afundar ainda mais a crise do adversário. O ligado Cicinho arrancou pela lateral-direita e rolou para Thiago Ribeiro que, com muita categoria, bateu no canto esquerdo de Rogério Ceni. Festa do ex-são-paulino na Vila Belmiro.

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Após o segundo gol, Muricy mexeu na formação tática da equipe e promoveu substituições, que deram um novo ânimo, mas pouco contribuíram para evitar a 12ª derrota do Tricolor na competição. Ao final da partida, o gol que sacramentou a vitória do Peixe, com "V" maiúsculo. Cicinho cruzou e o veterano apareceu na segunda trave só para empurrar ao fundo das redes.


Sinal de alerta ligado ao clube do Morumbi, que pouco tem mostrado sinais de reação. Do outro, sinal ligado para buscar uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores.

PRÓXIMOS JOGOS
Na próxima rodada, o Santos encara a Portuguesa, no estádio do Canindé, às 18h30 de domingo. Já o São Paulo volta ao Morumbi para enfrentar o Vitória, do técnico Ney Franco, ex-treinador do Tricolor, às 21h de sábado.


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