O Londrina Futsal entra em quadra neste sábado (10), às 15h, para enfrentar o Colombo pelo Campeonato Paranaense feminino, e vai mandar a partida no ginásio Munhecão, em Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina), mais uma vez, já que o Moringão segue fechado desde o dia 24 de abril, quando uma perícia foi ao local a pedido da Justiça.
Na oportunidade, a empresa Xlam solicitou a medida para se defender da acusação da Prefeitura de Londrina, que alega que os problemas no piso foram causados no momento da instalação, em 2023. A empresa indica que os problemas foram ocasionados por falhas da administração municipal no momento da limpeza.
Em contato com a FOLHA, a Fundação de Esportes de Londrina (FEL) revelou não ter recebido o resultado da perícia até agora, o que impede a reabertura do Moringão. Com isso, o Londrina Futsal está impedido de atuar no local.
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“Não jogar no Moringão interfere bastante, porque não estamos conseguindo atuar nos nossos domínios, estamos sempre jogando fora de casa. A última partida que fizemos ali foi contra Chapecó, pela Liga Feminina de Futsal, e vencemos por 2 a 1. Depois disso, não conseguimos mais atuar em casa”, destacou Vanda Sanches, coordenadora da equipe, em conversa com a FOLHA.
O Londrina Futsal recebeu o apoio das prefeituras de Ibiporã e Cambé, que deram o aval para que os ginásios municipais de ambas as cidades sejam utilizados. Entretanto, a incerteza sobre o Moringão preocupa para a sequência da temporada, especialmente pela participação da equipe na elite da Liga Feminina de Futsal (LFF).
“Ainda não temos uma posição definitiva sobre o Moringão. A próxima partida como mandante será no dia 31 de maio, pela Liga, contra o Stein Cascavel. E a Liga tem protocolos rigorosos em relação à montagem da arena de jogo. Então, precisamos definir com bastante antecedência. É uma situação bastante estressante, porque ainda não temos um local fixo, caso o Moringão não seja liberado”, lamentou Vanda.
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