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O que está em jogo na reta final da Fórmula 1?

Julianne Cerasoli - Folhapress
03 nov 2021 às 21:00
- Divulgação
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Neste final de semana, no México, começa uma maratona decisiva para a Fórmula 1: as cinco últimas corridas do campeonato serão disputadas em seis semanas e dois continentes diferentes, e ainda há muita coisa em jogo:


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Quem vai ficar com o título?

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É claro que a grande briga desta temporada é pelo título de pilotos, algo que a F-1 não via acontecer de maneira tão equilibrada nesta fase do ano desde 2016, mas com um ingrediente ainda mais interessante, pois se trata de pilotos com carros diferentes. Com cinco corridas para o final e 133 pontos em jogo, Max Verstappen lidera com 12 pontos de vantagem para Lewis Hamilton. Os dois já trocaram de lugar na liderança em cinco oportunidades, e já se envolveram em dois acidentes.

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Red Bull vai destronar Mercedes?


Os alemães vêm dominando a Fórmula 1 desde 2014, quando a categoria adotou motores híbridos, mas neste ano a Red Bull veio embalada pelo motor Honda, que melhorou muito especialmente nos últimos dois anos, e se viu sofrendo menos que a rival após uma mudança no regulamento dos carros, que visava torná-los mais lentos para preservar os pneus. De 2014 para cá, a Mercedes foi ameaçada pela Ferrari, mas os italianos nunca conseguiram manter a pressão por tanto tempo no campeonato, e nem incomodar tanto a Mercedes, que inclusive está tendo de tirar mais rendimento (e sofrendo as consequências disso) de sua unidade de potência.

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Ferrari X McLaren


Eles se acostumaram a lutar por títulos mas, desta vez, McLaren e Ferrari estão disputando palmo a palmo o terceiro lugar no mundial de construtores. No momento, o time inglês tem vantagem de apenas 3.5, e a Scuderia vem em plena ascensão depois de fazer uma atualização em seu motor.

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Disputa interna na Ferrari 


Poucos apostariam antes da temporada começar que Carlos Sainz chegaria a cinco corridas para o fim do ano a 5.5 pontos de Charles Leclerc na disputa interna da Ferrari. Embora o monegasco tenha tido azar com a quebra do carro antes da largada do GP de Mônaco, no qual ele largaria na pole, e ao ser atingido na largada do GP da Hungria, zerando em ambas as provas, Sainz demonstrou bastante consistência ao longo do ano. O espanhol passou por uma fase difícil em que teve acidentes entre Hungria e Itália, mas depois se recuperou e tem sido importante na tentativa da Ferrari de recuperar o terceiro posto.

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Quem é o mais veloz na Alpine  


Foram quatro os pilotos que mudaram de equipe da temporada passada para esta, e apenas Sebastian Vettel está a frente de seu companheiro, Lance Stroll. Mas isso já era esperado. A quinta mudança aconteceu na Alpine, com a volta de Fernando Alonso ao grid depois de dois anos. E o espanhol tem travado uma batalha interessante com o companheiro Esteban Ocon. Ainda que o francês tenha vencido uma corrida neste ano, na Hungria, é o espanhol quem tem 12 pontos de vantagem no campeonato. Mas a disputa mais acirrada entre eles é aos sábados: durante todo o ano, o placar de classificações entre eles foi o que ficou mais parelho. No momento, Alonso está fazendo 9 a 7 (o sábado do GP dos EUA não foi computado porque o bicampeão, sabendo que largaria no fim do grid devido a uma punição, apenas foi à pista para dar o vácuo a Ocon), mas não dá para apostar quem vai terminar na frente.


Despedida dos carros atuais


Pode até parecer heresia mudar totalmente o regulamento após uma temporada tão disputada, mas o que vem por aí promete permitir que os pilotos sigam uns aos outros de mais perto, aumentando os pegas na pista. Para quem gosta de carros cheios de detalhes aerodinâmicos e dos pneus de aro 13, estas são as últimas provas antes da mudança que vai mexer bastante no visual dos carros da Fórmula 1, e que também os tornará mais lentos.

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