Pesquisar

Canais

Serviços

Invictas

Brasil vence o Cazaquistão e já pensa na Itália

Redação Bonde
31 dez 1969 às 21:33
Brasileiras venceram o jogo em exatos 61 minutos - Divulgação/COB
Publicidade
Publicidade

A partida desta sexta-feira (15), no Ginásio do Instituto de Tecnologia de Pequim tinha tudo para ser tranqüila. Afinal, a seleção brasileira de vôlei feminino era a única do grupo B que ainda não havia perdido nenhum set, enquanto o time do Cazaquistão foi derrotado em todos os jogos disputados em Pequim 2008. Depois de exatos 61 minutos, o placar apontava o resultado que todos esperavam: 3 sets a 0 para o Brasil (parciais de 25-13, 25-6 e 27-25).

O objetivo do técnico José Roberto Guimarães de se manter em primeiro no Grupo B foi alcançado. O resultado positivo da madrugada desta sexta-feira, que teve como um 'bônus' a marca de maior diferença de pontos em um set em Pequim (25 a 6), garantiu a permanência na liderança à seleção brasileira. Mas somente após o jogo contra a Itália, último desafio do Brasil na fase preliminar, marcado para as 3h30m (de Brasília) de domingo (17), é que as primeiras posições ficarão realmente decididas. Isso porque as duas seleções são as únicas invictas da chave.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O jogo

Leia mais:

Imagem de destaque
Amizade entre antigas rivais

Algoz da seleção, Mireya Luis se torna amiga de rivais brasileiras e as chama para Cuba

Imagem de destaque
3 sets a 0

Brasil perde para a Sérvia e fica com o vice no Mundial de vôlei feminino

Imagem de destaque
Taekwondo

Falavigna retorna de Hamburgo com medalha de prata

Imagem de destaque
Cirurgia em Curitiba

O meia-de-rede Rodrigão deve ter alta a qualquer momento


Para a oposto Sheilla, segunda maior pontuadora do Brasil, com 11 pontos, o equilíbrio do terceiro set ocorreu por desatenção: "O jogo serviu como treino de luxo. Demos uma vacilada, pois não podemos fechar em 25 a 6 e ir para o tie-break no set seguinte", reclamou.

Publicidade


Já a capitã Fofão acredita que o motivo foi o número de substituições durante o terceiro set. "Foi, importante para dar ritmo de jogo às meninas. Então, o time do Cazaquistão acreditou no jogo e endureceu", disse. A levantadora enxerga uma vantagem brasileira nas opções de ataque da equipe. "Temos cinco jogadoras fortes no ataque. Meu trabalho é maior, pois tenho que colocar a bola na melhor opção. Para o adversário fica mais difícil saber quem vai receber e temos que aproveitar isso", analisou.


Para Fofão, o jogo contra o Cazaquistão serviu para ajustar a equipe: "Assim como aproveitamos a partida com a Argélia como preparação para a Rússia, hoje treinamos o saque, um fundamento que vem funcionando bem, e procuramos testar variações". O técnico José Roberto Guimarães concordou com a jogadora. "Já treinamos na quinta-feira em função da Itália, principalmente a defesa contra as bolas-china na saída de rede que as italianas fazem muito", disse, referindo-se à jogada rápida de ataque na saída da rede.

Na opinião da líbero Fabi, a partida contra a Itália, que definirá o campeão do grupo B, marcará uma nova fase no torneio. "O campeonato vai afunilando. Começam agora outros Jogos Olímpicos. Serão mais quatro jogos para o nosso sonho", concluiu.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade