2018

Feira de Sabores leva público de Ponta Grossa ao Marrocos por meio do paladar

09 abr 2018 às 15:43

Geleia de kiwi com pimenta, waffles recheados com café, patê de berinjela, cuca alemã e cocada marroquina. A Feira de Sabores da Expo Londrina oferece uma vasta diversidade de bebidas, comidas, artesanatos e plantas de 80 produtores do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.

Fernando Buchhorn/Redação Bonde

Sapori do Lu veio de Umuarama e já está no mercado há quase 10 anos. O carro chefe, segundo Mário Futata, é o Patê de pimenta Tunarella


Também são oferecidos produtos para serem consumidos no local, como o eisbein (joelho de porco), batata recheada, pastéis de diversos sabores, sorvetes, sucos e caldo de cana feito na hora.


Uma das novidades desse ano é a presença de expositores de origem alemã, além dos de origem francesa e holandesa, que participaram de outras edições.


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Fernando Buchhorn/Redação Bonde

A receita é holandesa, mas os produtores são de Ponta Grossa e Palmeira. Aqui os produtos mais vendidos são os Waffles recheados e os folhados


Rodrigo Aurélio Vegner, organizador da feira, explica que a cada ano ela melhora e se consolida. Ele lembra que no início a feira foi idealizada como uma oportunidade para os agricultores da região comercializarem produtos fabricados para reforçar a renda da propriedade.


O visitante pode também conhecer e adquirir queijos, vinhos e cachaça oferecidos por um produtor mineiro que faz uma exposição itinerante pelo Brasil. A Feira de Sabores funciona de segunda a sexta das 14h às 22h e aos sábados e domingos, das 10h às 23h.


Fernando Buchhorn/Redação Bonde

Bonsai de jabuticaba pode ser adquirido por R$ 10 mil. Cultivadores são londrinenses


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Terezinha Maria Wegner é de Rolândia e explica que o carro chefe dos produtos alemães são as cucas de banana e de maçã


O preço dos produtos oferecidos variam de R$ 2 a R$ 10 mil. O preço mais alto corresponde ao valor do bonsai de jabuticaba com 40 anos exposto no pavilhão.

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Mohammed trabalha com as cocadas há 15 anos. Ele explica que a receita marroquina foi adaptada ao doce brasileiro mas com 50% menos açúcar


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