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Carne suína na gestação: médico aponta mitos e verdades sobre consumo

Redação Bonde com assessoria de imprensa
07 mai 2021 às 11:10
- Divulgação/Envato Imagens
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Ao contrário do que aponta a crença popular, a ingestão de proteína suína é amplamente aconselhada durante a gestação; mesmo assim, cuidados devem ser tomados


A preferência pela carne suína disparou durante a pandemia. Segundo dados da ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), o consumo desse tipo de proteína cresceu 80% em 2020, em comparação com 2019. Por ser a nova 'queridinha' do consumidor, velhos mitos sobre a carne suína voltaram à tona, como a contraindicação do consumo durante a gestação.

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No entanto, de acordo com profissionais da medicina, esse é um medo infundado. João Carlos Santos Martins, médico do trabalho da Alegra, a ingestão da proteína suína não apenas é permitida, mas incentivada para a dieta de grávidas. "Existe um mito, e isso vem de longa data, mas não há proibição de consumo para gestantes. Uma alimentação que contemple esse tipo de proteína é fundamental para o desenvolvimento do feto, devido a todos os aminoácidos presentes na carne suína. A ingestão desse produto, inclusive, deve ser feita diariamente, com porções entre 60g e 100g aproximadamente”, afirma.

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Entretanto, o médico frisa que é preciso conhecer a procedência dos produtos suínos e balanceá-los com outras proteínas, de forma a tornar a dieta rica em nutrientes necessários para uma vida saudável. "Esse é um cuidado importante: saber de onde vem a carne que você coloca dentro da sua casa e qual é o preparo mais indicado. Dessa forma, não há um padrão definido de quantas vezes por semana é apropriado o consumo, mas o equilíbrio com outras proteínas, como peixes e ovos, faz grande diferença no desenvolvimento da criança”, acrescenta.

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Introdução alimentar


Recentemente, a Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, desmentiu outro mito relacionado à carne suína: de que essa opção não seria indicada para o consumo de crianças no período de transição de alimentos líquidos para os sólidos. Conforme o estudo, que analisou 65 bebês e testou dietas à base de carne e laticínios, a proteína suína traz uma série de benefícios nutricionais e no metabolismo de crianças entre seis e 12 meses de idade.

De acordo com a pesquisa, a carne suína fornece micronutrientes importantes, é uma excelente fonte de proteína e pode ser um alimento complementar importante para bebês e crianças pequenas. Cortes como o lombo, por exemplo, possuem pouca gordura e muita proteína, sendo uma ótima opção para incluir nas refeições.


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