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A sua empresa precisa de fãs

26 ago 2014 às 10:54
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Cada vez mais as empresas se conscientizam de quão difícil é obter a fidelidade dos seus clientes. Com ofertas da concorrência cada vez mais atrativas, pessoas menos tolerantes a aceitar erros e uma grande gama de produtos ou serviços substitutos, os compradores não se sentem mais presos às empresas e suas respectivas marcas.

É por isto que mais do que clientes, muitas delas agora procuram ter fãs. Gente que compactue com os mesmos valores que defendem, acompanhe de perto as iniciativas empreendidas por elas e esteja pronta para defendê-las quando algum boato mal-intencionado colocar em risco a reputação corporativa. Ou seja, pessoas ligadas emocionalmente com a empresa.

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Logo, ter milhares de pessoas seguindo a fanpage da sua companhia no Facebook não diz muita coisa. O que importa de verdade é como e o quanto elas repercutem o conteúdo que vocês produzem. Se não comentam as postagens nem compartilham com os respectivos amigos aquilo que publicam, aparentemente os seguem, mas não são fãs de verdade.

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As empresas que conquistaram uma legião de fãs costumam manter algumas práticas:

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1) São ótimas naquilo que fazem. Antes de mais nada seus produtos e/ou serviços são tidos como inigualáveis e ditam as regras do mercado no qual atuam. Aliás, é isto que inicialmente provocou admiração em seus primeiros compradores: o compromisso com a excelência.


2) São ágeis na resolução dos problemas. Quando algum cliente reclama, elas simplesmente pedem desculpas e reparam o incômodo o mais rápido possível. Como o seu pessoal de frente tem autonomia, as insatisfações legítimas dos consumidores não precisam subir a hierarquia organizacional; são solucionadas na hora.

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3) Adoram surpreender. Não perdem a chance de impactar a carteira e o mercado como um todo com medidas que provocam o tão desejado "Uau!". Portanto, adoram ser vistas como positivamente imprevisíveis e antenadas em relação a tudo aquilo que é inovador.


4) Causam uma experiência. Este tipo de empresa se preocupa em fazer com que as pessoas não a vejam simplesmente como um lugar de compras e sim como uma experiência de consumo. Traduzindo: seus consumidores sentem que estão participando de um evento ou algo maior sempre que a contatam.

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5) Entregam mais do que cobram. Fazem com que os clientes sintam que pagaram menos do que aquilo que receberam. Proporcionam uma oferta de valor que provoca a impressão de que o preço praticado parece ser irrisório frente aos benefícios recebidos pelos clientes.


6) Interagem em tempo real. Não têm medo de se comunicar com o mercado e se posicionar como uma organização viva tanto nos bons quanto nos maus momentos. Adoram se relacionar e estão sempre atentas para dar retornos rápidos e soluções criativas aos seus fãs.

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7) São transparentes. Desde o início mostram o que podem fazer e aquilo que não podem. Ou seja, gerenciam muito bem as expectativas de quem lida com elas a fim de evitar contratempos e desencontros que poderiam dificultar o relacionamento.

8) Angariam verdadeiros seguidores. Possuem rituais próprios, símbolos e valores que são compartilhados e seguidos fielmente pelos seus clientes. Um exemplo disso são as longas filas nas lojas da Apple semanas antes de qualquer novo lançamento de produto.


Ter qualidade, preço e bom atendimento já não é suficiente para que o seu negócio prospere no longo prazo. A conexão entre empresas e clientes agora precisa ser emocional; do contrário nem sonhe com fidelização.


Contudo, criar vínculos tão estreitos está longe de ser uma tarefa simples. Antes de mais nada, é preciso deixar a arrogância de lado e aceitar que as vulnerabilidades aparecerão de vez em quando. Humanizar-se talvez seja a palavra-chave para toda organização que deseja
​prosperar e ser admirada ​​ daqui em diante.

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