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Gerenciar é Converter Ideias em Realidade

Flávio Moura
28 mar 2012 às 10:38
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Nos últimos 10 anos foi possível observar uma grande revolução tecnológica no mercado, e claro, muitas dessas inovações tiveram influência direta no desempenho e no gerenciamento das organizações. Diante disso, as empresas tiveram que redirecionar e reorganizar seus esforços para sobreviverem a esse ritmo frenético de mudanças, retomando discussões sobre algumas das principais lacunas da administração estratégica.

Com o aumento considerável da competitividade, os gestores foram forçados a buscar novos modelos gerenciais, ou mesmo adaptá-los a essa nova realidade. Isso permitiu e continuará permitindo um avanço cada vez maior na busca por soluções para os problemas corporativos, que hoje são cada vez mais complexos.

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Diante desse cenário, algumas empresas não conseguiram perceber os obstáculos que surgiram em seu caminho, muito menos souberam como lidar e superar essas adversidades, enquanto outras sentiram a necessidade de se prepararem melhor. Para algumas organizações a solução encontrada foi planejar melhor suas ações, pensando não somente no hoje, mas também no futuro, levando em consideração fatores internos e externos à organização.

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Pela primeira vez, algumas organizações passaram a construir e efetivamente executar o seu planejamento estratégico, possibilitando um melhor direcionamento das ações organizacionais e uma alocação mais eficiente de seus recursos. Mesmo assim, muitas empresas sentiram e sentem dificuldades em fazer as coisas acontecerem, pois na busca por resultados rápidos se depararam com grandes distorções entre o planejado e o executado, reforçando o fato de que converter ideias em realidade é um grande desafio.

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Para obter os resultados desejados é preciso compreender que as fases de planejamento e implementação não são independentes, pelo contrário, são complementares e, por este motivo, devem estar sempre alinhadas, eliminando a distância entre o agir e o pensar, respectivamente evidenciados nas fases de planejar e implementar a estratégia.


Em recente entrevista à HSM Management, Harold Kerzner, diretor do International Institute for Learning, conhecido como o "pai" da gestão de projetos, afirmou que é comum a implantação do planejamento estratégico ser fragmentada, onde várias áreas têm responsabilidades, sendo cada uma responsável por uma parte do plano. O problema é que como não há ninguém coordenando o processo como um todo, os gestores precisam encontrar um modo de extrair informações chaves de várias pessoas da companhia, depois integrar essas peças e assim achar as melhores respostas para suas perguntas.


Essa situação tem ocorrido em várias organizações, pois os gestores não conseguem juntar as peças de forma organizada e a tempo para a tomada de decisão. Não dá para gerir de forma parcial, é necessário uma visão global, onde as decisões operacionais sejam claramente influenciadas pelos objetivos estratégicos da empresa e respondam de forma positiva, promovendo assim um alinhamento entre estratégico, tático e operacional.


Se os resultados da sua empresa não estão sendo os esperados, avalie os desvios entre o planejado e o realizado, depois analise se o plano estratégico é realmente implementável.


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