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Saúde pet

O diagnóstico de diabetes é comum entre os animais, saiba quais são os cuidados necessários

Assessoria de imprensa
16 nov 2020 às 11:01
- Reprodução/Pixabay
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No sábado (14) foi comemorado o Dia Mundial do Combate ao Diabetes. A data, que chama muita a atenção para os seres humanos, não pode ser esquecida em relação ao mundo pet, já que o seu diagnóstico também é bastante comum nos animais. Por isso, para reforçar o alerta aos tutores de cães e gatos, Silvana Badra, médica-veterinária e gerente de produtos pet da MSD Saúde Animal, listou seis fatos sobre o assunto.


À semelhança do que ocorre no organismo humano

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O diabetes mellitus também se manifesta em cães e gato. "O que acontece é que, assim como nós, o organismo para de produzir ou produz insulina em pouca quantidade para as necessidades do pet. Sem o hormônio, a glicose não entra nas células e se acumula-se no sangue", explica a médica-veterinária.

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O que predispõe o animal ao diabetes mellitus?

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A doença é consequência de alterações no pâncreas. São diversos os fatores que podem contribuir para a manifestação do diabetes mellitus; entre os principais fatores, estão a obesidade, o uso excessivo de medicamentos que inibem a ação da insulina - como corticosteroides -, determinadas doenças hormonais - como hipertireoidismo e hipotireoidismo - e o excesso de gordura no sangue (hiperlipidemia).


Prevenção é o melhor caminho

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Silvana explica que, a medicina preventiva, com consultas de rotina e orientações sobre cuidados e higiene dos pets é fundamental para a saúde e bem-estar não só dos animais diabéticos, mas de todos os animais. "O tutor deve estar atento à medicina preventiva, que inclui consultas de rotina, vacinação, vermifugação, prevenção contra pulgas, carrapatos e insetos, alimentação saudável, exercícios, e medicamentos só administrados sob recomendação do médico-veterinário"


Como identificar o diabetes mellitus nos pets?

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Os cães e gatos diabéticos apresentam sintomas comuns, como excesso de sede e urina, aumento de apetite e perda de peso, mesmo com o aumento da ingestão de alimentos. Por isso é importante que, a qualquer sinal de alguma dessas alterações, o tutor procure um profissional para avaliação e conclusão completa.


Meu animal foi diagnosticado. E agora?

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Sem pânico. A doença não tem cura, mas tem tratamento. "A insulinoterapia, que é a aplicação de insulina, juntamente com um manejo adequado, com engajamento do tutor, permite ao pet ter uma boa qualidade de vida", diz a médica-veterinária.


No entanto a escolha da insulina é essencial para obter melhores resultados. "Hoje já existe no mercado insulina veterinária com a mesma estrutura química da insulina do cão. Essa insulina promove um pico mais rápido e mais duradouro conferindo menor chance de crises de hipoglicemia e resistência à medicação", conta Silvana. "Ter uma insulina desenvolvida especialmente para as necessidades do animal proporciona um tratamento seguro e eficaz", completa.


Os tutores podem aplicar em casa

A aplicação do medicamento é simples e o próprio tutor pode realizar em casa. Na consulta, os médicos-veterinários passam todas as informações necessárias para que a administração do produto seja feita da forma correta e para que o manejo do animal seja adequado, de forma que ele possa viver saudável e feliz junto à sua família.


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