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12 óbitos no total

17ª Regional de Saúde de Londrina registra mais uma morte por H1N1; 63 casos

Redação Bonde
27 jul 2016 às 16:34

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- Reprodução
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A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) divulgou um novo boletim nesta quarta-feira (27) em relação aos casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) desde o início do ano.

No período de uma semana, no Paraná, o número de casos aumentou de 1.019 para 1.044. Deste total, 969 são referentes ao H1N1. Foram registradas 209 mortes, sendo 190 pelo vírus H1N1.

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Na 17ª Regional de Saúde de Londrina, desde o início de 2016, foram registrados 66 casos de SRAG, sendo 63 relacionados ao H1N1. Foram 13 mortes por SRAG, deste total, 12 por H1N1.

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Uma morte foi confirmada desde o boletim divulgado na última quarta-feira (20), em Londrina. Totalizando seis mortes na cidade.

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Concentração de casos


A 2ª RS Metropolitana concentra o maior número de casos, com 31,1% de SRAG notificados, seguido da 15ª RS Maringá com 18,1%. Dos confirmados para influenza A(H1N1)pdm09, a 2ª RS Metropolitana apresenta 26,1% e a 15ª RS Maringá com 16,2%.

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Dos 209 óbitos ocorridos de SRAG por Influenza, o município de Foz do Iguaçu, localizado na 9ª RS de Foz do Iguaçu, detém o maior número de óbitos com 11,5%.


Gênero e faixa etária

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Em relação ao gênero dos casos de SRAG por Influenza, foi observada diferença entre eles. O gênero feminino apresentou 54% dos casos e o gênero masculino 46%. Em relação aos óbitos, não houve diferença significativa de gênero, 51% são do sexo feminino.


A faixa etária mais acometida referente aos casos e óbitos de SRAG por Influenza A(H1N1)pdm09 foi acima dos 50 anos, com 37,8% e 64,7% respectivamente.

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Entre os óbitos por influenza, a mediana de idade foi de 54 anos, variando de 0 a 89 anos, no Paraná e no Brasil, a mediana de idade foi de 52 anos, variando de 0 a 99 anos.
Dos que fizeram uso de antiviral, no Paraná a mediana foi de 3 dias entre o início dos sintomas e o início do tratamento, variando de 0 a 60 dias e no Brasil, a mediana foi de 4 dias, variando de 0 a 64 dias.


O início do tratamento é recomendado nas primeiras 48 horas e pode ainda ser benéfico se iniciado de quatro a cinco dias após o início do quadro clínico.

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O tratamento com o antiviral, de maneira precoce, pode reduzir a duração dos sintomas e, principalmente, a redução da ocorrência de complicações da infecção pelo vírus influenza.


No caso de pacientes gestantes, em qualquer trimestre, com infecção por influenza, o maior benefício em prevenir falência respiratória e óbito foi demonstrado nos casos que receberam tratamento até 72 horas.

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Prevenção


A vacinação anual contra influenza é a principal medida utilizada para se prevenir a doença, porque pode ser administrada antes da exposição ao vírus e é capaz de promover imunidade durante o período de circulação sazonal do vírus influenza reduzindo o agravamento da doença.


É recomendada vacinação anual contra influenza para os grupos-alvos definidos pelo Ministério da Saúde, mesmo que já tenham recebido a vacina na temporada anterior, pois se observa queda progressiva na quantidade de anticorpos protetores.

• Frequente higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento. No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel a 70°.
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal.
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir.
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
• Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
• Manter os ambientes bem ventilados.
• Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza.
• Evitar sair de casa em período de transmissão da doença.
• Evitar aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes ventilados).
• Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.
• Orientar o afastamento temporário (trabalho, escola etc.) até 24 horas após cessar a febre.
• Buscar atendimento médico em caso de sinais e sintomas compatíveis com a doença, tais com: aparecimento súbito de: calafrios, mal-estar, cefaleia, mialgia, dor de garganta, artralgia, prostação, rinorréia e tosse seca. Podem ainda estar presentes como: diarreia, vômito, fadiga, rouquidão e hiperemia conjuntival.


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