Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Para náuseas

Anvisa alerta para medicamento usado por grávidas para náuseas

Paula Felix - Agência Estado
09 out 2019 às 13:13
- Ana Nascimento/MDS/Portal Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu um alerta sobre o uso de medicamentos para náuseas para gestantes contendo a substância ondansetrona - por risco de má-formação orofacial, como lábio leporino. A agência está recomendando cautela na prescrição dos medicamentos, após a divulgação de estudos que apontaram aumento de casos.

Essas pesquisas fizeram a Aemps (Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários) proibir o uso da substância durante a gravidez. Entidades médicas da área de ginecologia e obstetrícia dizem que o risco é considerado baixo e afirmam que a indicação deve ser feita quando outras medidas não tiverem sucesso.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O informe da Anvisa foi dado no dia 2 e diz que os cuidados com a indicação devem ser feitos principalmente no primeiro trimestre da gravidez. A agência faz investigações sobre a situação. "Após a conclusão, há a possibilidade de contraindicar o uso desse medicamento por mulheres grávidas", informa. O órgão recomenda ainda que mulheres em idade fértil que fazem uso da medicação sejam orientadas a utilizar métodos contraceptivos eficazes.

Leia mais:

Imagem de destaque
Oito meses de gestação

Londrina: Grávida de 25 anos tem morte confirmada por dengue no HU

Imagem de destaque
Entenda

Saiba quais são as formas legais de acesso a Cannabis para uso medicinal no Brasil

Imagem de destaque
Cuide-se

Em 115 dias, casos prováveis de dengue em 2024 chegam ao dobro do ano recorde

Imagem de destaque
Morreu em 15 de abril

Apucarana registra primeiro caso de febre do oropouche em homem de 57 anos


A Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) se manifestou sobre o tema e disse que medicamentos com a substância se mostraram mais eficazes e com menos efeitos colaterais.

Presidente da Comissão Nacional Especializada em Assistência Pré-Natal da entidade, Olímpio Barbosa de Moraes Filho classificou o risco como "irrisório" e disse que a pesquisa é controversa. "A diferença é de três casos e é um estudo retrospectivo, então, é questionável." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade