Notícias

Brasil já tem mais de 210 mil mortes pela Covid-19

19 jan 2021 às 08:59

O Brasil registrou 460 mortes pela Covid-19 e 29.133 casos da doença, nesta segunda-feira (18). Com isso, o país chega a 210.328 óbitos e a 8.512.238 de pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.


O Ceará não disponibilizou dados atualizados.


Por um erro de digitação no número de mortes por Covid no Rio de Janeiro em 16 de janeiro, os dados de sábado e de domingo estavam incorretos. No último sábado, portanto, foram registradas 164 mortes no RJ e 1.039 em todo o Brasil. No domingo, foram 36 mortes no estado e 538 no país. A média móvel nos dois dias não sofreu alterações.


Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.


Além dos dados diários, a Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.


De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 959. O valor da média representa um aumento de 36% em relação ao dado de 14 dias atrás.


Quase todas as regiões do país apresentam aumento da média móvel de mortes em relação ao dado de 14 dias atrás.


Somente o Centro-Oeste e o Sul se encontram em situação de estabilidade, o que não signficado um quadro de tranquilidade.
Alagoas, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins apresentam aumento da média móvel de mortes em relação a 14 dias atrás.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.


Continue lendo