Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Mais Médicos

Brasileiros preenchem todas as vagas de cubanos no Mais Médicos

Agência Estado
13 fev 2019 às 14:21
- Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (13) que todas as vagas do edital do Mais Médicos, aberto após a saída dos médicos cubanos do programa, foram preenchidas por profissionais brasileiros. Ao todo, foram 8.517 vagas. Segundo a pasta, chamadas para médicos estrangeiros não devem ser realizadas.


Brasileiros formados no exterior ocuparam as últimas 1.397 vagas para atuar em 667 localidades que estavam disponíveis. Eles teriam até as 18h desta quinta-feira (14) para optar pelas cidades onde atuariam. Mas, segundo o ministério, os profissionais preencheram as vagas antes das 9h desta quarta. Havia 3.828 candidatos aptos a escolher localidades para trabalhar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Pelo cronograma da pasta, a divulgação da lista com os profissionais e as cidades onde eles vão atuar será divulgada no dia 19 deste mês. "Todos os profissionais alocados nesta etapa, que não tiverem o RMS (Registro do Ministério da Saúde), realizarão um módulo de acolhimento, onde terão aulas e passarão por avaliação da coordenação nacional do programa", informou o ministério.

Leia mais:

Imagem de destaque
Boletim semanal

Mais seis mortes por dengue são confirmadas em Londrina

Imagem de destaque
Com 102 mortes

Chikungunya tem maior letalidade que a dengue no Brasil

Imagem de destaque
Descobertas de anticorpos

Após morte do pai por Covid, cientista brasileira em Harvard busca novos antivirais

Imagem de destaque
Ampliação do acesso

Rio Grande do Sul vai receber 105 mil doses adicionais de vacinas até segunda


Saída de cubanos

Publicidade


Em novembro do ano passado, Cuba tomou a decisão de solicitar o retorno dos mais de 8 mil médicos cubanos que trabalhavam no Brasil depois que o presidente Jair Bolsonaro questionou a preparação dos especialistas e condicionou a permanência no programa "à revalidação do diploma", além de ter imposto "como via única a contratação individual".


"Não é aceitável que se questione a dignidade, o profissionalismo e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de suas famílias, presta serviços atualmente em 67 países", declarou, na época, o governo de Cuba.

No mesmo mês, o Ministério da Saúde anunciou a abertura de um edital para ocupar as vagas deixadas pelos profissionais cubanos. As inscrições para o programa foram prorrogadas pelo ministério até o preenchimento das vagas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade