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Desejo sexual: inimigo do prazer e da fertilidade

Redação Bonde
19 ago 2010 às 16:53

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- Reprodução
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Os dados da pesquisa feita pelo Ambulatório de Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP indicam que a maioria das mulheres sofrem do mal, mas para Débora Padua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica José Bento de Souza, em São Paulo, "quando o sexo não é prazeroso é sinal de que algo está errado".

O diagnóstico é feito pelo exame de toque, que detecta a causa do problema pela sensibilidade da paciente, como desconfortos em determinadas posições e até mesmo dores mais agudas. O exame também indica o estado da musculatura pélvica, se está enrijecida ou mais afrouxada, o que vai definir o estágio de desejo e prazer sexual.

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O tratamento

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Como todos os músculos do corpo, a região pélvica precisa relaxar e contrair. Com ajuda de um eletrodo vaginal, a fisioterapeuta explica que a partir de 100 hertz a musculatura relaxa e se diminuir a variação é possível conseguir a contração necessária para a entrada e saída do pênis na hora "H". Cada sessão dura cerca de 35 minutos e se feita ao menos duas vezes na semana é possível sentir o resultado no prazo máximo de dois meses.

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O tratamento ainda é focado na sexualidade psicológica de cada paciente. A fisioterapeuta alerta para a falta de conhecimento das mulheres com o próprio corpo, algo muito comum. O sexo feminino ainda carrega o tabu de satisfazer apenas o homem na cama e sentir medo e vergonha de se tocar. "É fundamental que elas se olhem e se aceitem da maneira como são para então buscar o prazer. Só assim serão capazes de indicar ao parceiro quais partes do corpo devem ser estimuladas na hora do sexo", completa Débora.


Fisioterapia uroginecológica

Técnica desenvolvida dentro da fisioterapia que trabalha os músculos pélvicos e as possíveis alterações ginecológicos, urológicos, obstetrícios, sexuais. Os trabalhos são preventivos e reabilitadores da saúde da mulher.


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