Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Em discurso na Câmara

Dívida da saúde é de R$ 97 milhões, afirma Fruet

Redação Bonde com PMC
05 fev 2013 às 09:46

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O saldo deixado pela gestão anterior nos cofres da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba chegou, até o momento, a R$ 97 milhões negativos. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (4) pelo prefeito Gustavo Fruet, durante o discurso de abertura dos trabalhos da Câmara Municipal.

"Boa parte dessas dívidas são assistenciais, de prestadores de serviços de saúde como clínicas e hospitais que dependem desses repasses", comentou o secretário municipal de Saúde, Adriano Massuda.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Durante o primeiro mês de trabalho, Massuda enfrentou o momento mais grave da crise do Hospital Evangélico, que não recebeu os pagamentos referentes aos últimos três meses de 2012. O pronto-socorro chegou a ficar fechado por mais de 24 horas e os funcionários das duas unidades da SMS no Bairro Novo que são administradas pelo hospital – Centro de Especialidades e o Centro Comunitário (Hospital) – enfrentaram a paralisação dos funcionários por vários dias.

Leia mais:

Imagem de destaque
Ministro da comunicação

Pimenta diz não ver necessidade por ora de afastamento de Lula da Presidência após cirurgia

Imagem de destaque
Balanço semanal

Com 1.176 casos de dengue, regional de Londrina lidera registros de dengue no Paraná

Imagem de destaque
Emergência

Lula evoluiu bem à cirurgia, está estável e conversa normalmente, dizem médicos

Imagem de destaque
Drenagem de emergência

'Presidente encontra-se bem', diz boletim médico após cirurgia de Lula


Dois Centros de Assistência Psicossocial (Caps) existentes em Curitiba também ameaçaram interromper o atendimento. O Caps Ômega e o Afetiva são privados, mas subsidiados com recursos federais por meio de uma parceria com a SMS. Depois deste episódio, a Secretaria informou que iniciou um diagnóstico da rede de saúde mental para identificar a situação dos 24 contratos de 13 empresas prestadoras de serviços assistenciais na área de saúde mental. Esse levantamento deve ficar pronto nos próximos dias.

"Nossa principal preocupação foi não interromper os serviços e evitar a descontinuidade dos atendimentos em saúde e serviços de epidemiologia e sanitários. Recebemos inúmeros credores, ameaçando greve por falta de pagamento", relatou Massuda.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo