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Encontro em Londrina discute tendências na saúde

Redação Bonde / Assessoria de Imprensa
08 set 2014 às 16:01

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- Reprodução
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Esta marcado para esta terça-feira (9), um encontro com as principais lideranças do setor de saúde de Londrina e Região, no Sebrae/PR, onde o médico e administrador de empresas, Gonzalo Vecina Neto. Superintendente do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Falará às lideranças regionais sobre as principais tendências do setor da saúde no País e no mundo.

Os assuntos abordados vão desde os desafios e avanços do setor, acontece uma dia antes da abertura oficial do 1º Fórum Paranaense de Gestão Empresarial de Serviços de Saúde, com o apoio da Associação Médica de Londrina e Grupo Salus – Saúde Londrina União Setorial. Durante dois dias, especialistas convidados falarão sobre temas relevantes e estratégicos para o fortalecimento da cadeia produtiva dos serviços de saúde privada de Londrina e Região como marca de excelência.

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"A saúde passou por muitas transformações nos últimos 30 anos e a sua gestão passou a ser muito importante, seja no sistema público, seja no sistema privado", afirma Dr. Gonzalo. Segundo ele, o aumento dos fluxos migratórios com foco na urbanização, a inserção da mulher no mercado de trabalho, a mudança de perfil da mortalidade, o aumento da expectativa de vida, somados à explosão da internet, que socializou a informação, e às novas tecnologias, na fabricação de medicamentos, mudaram completamente o cenário do setor.

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"Passamos a ter mais gente consumindo os serviços de saúde, mais gente informada, mais tecnologias disponíveis. A necessidade, por exemplo, de médicos por habitantes aumentou. De dez anos para cá, o indicador da OMS (Organização Mundial da Saúde) passou de um medico para cada 1 mil habitantes para um médico a cada 300 habitantes." Todas essas mudanças, de acordo com o superintendente do Sírio Libanês, não foram devidamente percebidas, o que gerou uma "paralisia frente ao que não se pode enfrentar".


Por conta disso, no seu entendimento, cria-se uma necessidade de um arranjo gerencial diferente, além de mais recursos para se investir no setor. "Percebemos que a administração estatal não consegue mais dar conta como antes. A dinâmica do setor de saúde, de um hospital privado, de clínicas e consultórios, mudou muito. O empreendedorismo, em qualquer atividade humana, é muito importante, porém não podemos esquecer que saúde é um bem público, regulado pelo Estado e pela Constituição", adverte.

O superintendente do Sírio Libanês assinala que iniciativas como o Projeto Saúde Privada de Londrina e Região, fortalecem a competitividade empresarial e estrutural de clínicas, consultórios, laboratórios, home care e serviços de cuidados, são importantes para setor enfrentar os desafios que se colocam. A assistência à saúde, hoje no Brasil, é 70% privada. "Precisamos rever e discutir cada vez mais a relação público-privada no País. Quanto mais o setor estiver organizado, melhor será."
finaliza o médico.


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