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Prematuros

Italianos criam roupa especial que monitora sinais vitais de bebês

Redação Bonde
17 mar 2014 às 14:33

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- Divulgação
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Quando um bebê nasce prematuro existem alguns cuidados especiais a serem tomados. O tempo de incubadora é essencial para a vida do bebê e, geralmente, o contato com os pais é reduzido.

Pensando em solucionar este problema, três italianos - um médico, um engenheiro e uma empresária - criaram uma roupa especial que monitora os sinais vitais da criança.

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Segundo Rinaldo Zanini, diretor da maternidade e coordenador médico da unidade de terapia intensiva neonatal do hospital da Província de Lecco, no norte da Itália, a roupa possibilita aumentar o contato do bebê com os pais, já que dispensa os antigos eletrodos.

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Fios inteligentes

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Os antigos cabos e sensores ainda estão ligados à criança, no entanto, através da roupa, que fica em contato direto com a pele.


Os fios são feitos de prata, bons condutores de eletricidade. "Isso garante boa qualidade do sinal para o monitoramento", afirma o pesquisador Giuseppe Andreoni, da Universidade Politécnica de Milão. Além disso, são antibacterianos e têm textura semelhante à do algodão.

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Para transmitir os sinais, há um modem preso à roupa. Os dados podem ser recebidos em computadores, celulares ou tablets.


Cura e cuidado

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De acordo com Zanini, o monitoramento pelo método antigo, através de eletrodos na pele, e o monitoramento novo, através da roupa, trazem os mesmos resultados cientificamente, no entanto, o diferencial se dá no potencial de conforto proporcionado pela invenção. "O novo tratamento é menos estressante e favorece a descida do leite materno", afirma. Além de, também, proporcionar menos estresse aos pais que podem estar mais próximos do bebê.


Surgimento

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O projeto nasceu há cerca de 4 anos, como uma pequena empresa na Universidade de Milão. Hoje a Comftech, faz parte de um grupo de oito empresas da União Europeia que participam do Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia, visando encontrar soluções em saúde e prevenção de doenças.


Os dados oficiais apontam que, todo ano, na Itália, nascem cerca de 40 mil bebês prematuros, uma fatia de 7% do total de partos realizados.


De acordo com os pesquisadores, a roupa especial oferece um tratamento alternativo. Porém não pode ser encarada pelos pais com um objeto genérico. "A roupa revela situações de crise e perigo, mas é necessário também ensinar a eles a como reagir numa emergência assim", completa Zanini.

(Com informações da BBC Brasil)


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