Londrina conta, atualmente, com 14 médicos do programa Mais Médicos, do Governo Federal. Sete deles, brasileiros, já atuam em diversos postos de saúde da cidade. Os outros sete são cubanos e passam por capacitação. Representantes da Secretaria Municipal de Saúde foram para Curitiba no início deste mês solicitar o envio de mais profissionais. De acordo com informações da Autarquia, pelo menos mais seis médicos vão ser encaminhados para a cidade até o final deste ano. Ainda não há informações sobre a nacionalidade deles.
Cada profissional do Mais Médicos recebe R$ 10 mil de salário do Governo Federal mais R$ 1,8 mil do município. O dinheiro da prefeitura é usado pelos doutores para pagar estadia e alimentação.
Os médicos cubanos deveriam ter iniciado os trabalhos nas unidades básicas de saúde (UBS) de Londrina nesta segunda-feira (25). O poder público, entretanto, adiou o começo dos trabalhos. A Secretaria de Saúde informa que os profissionais já foram enviados para os postos, mas que, nestes primeiros dias, eles vão apenas acompanhar o trabalho realizado por servidores mais experientes.
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A previsão é de que os estrangeiros passem a atuar sozinhos no dia 2 de dezembro.
Eles vão atender pacientes do Programa Saúde da Famílias (PSF) das UBS do distrito de Lerroville e dos bairros Vivi Xavier, Maria Cecília, Vila Ricardo, Armindo Guazzi, Lindoia e Cafezal.