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Londrina implanta ambulatório para atendimento da população trans

Redação Bonde com N.com
20 out 2021 às 17:55
- Reprodução/Emerson Dias
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A Prefeitura de Londrina, por meio da SMS (Secretaria Municipal de Saúde), implantou um ambulatório multiprofissional para cuidado integral da saúde de pessoas trans e travestis, no CIDI (Centro Integrado de Doenças Infeccionas), que fica na Alameda Manoel Ribas, 1. O serviço está em vigor desde o dia 5 de outubro e oferece diversos serviços voltados a este público.


O ambulatório atende pessoas trans e travestis em processo de hormonização. Dentre os serviços oferecidos estão: acolhimento e atendimento de enfermagem; e realização de testes rápidos para rastreio de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis).

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Também são ofertados acompanhamento integral de saúde com profissional da Medicina de Família e Comunidade: saúde mental, acompanhamento de doenças crônicas, hormonização; solicitação de exames laboratoriais e de imagem, os quais são  realizados nos laboratórios conveniados com a Prefeitura; apoio do serviço social do CIDI; 

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Ainda há encaminhamento ao CPATT (Centro de Pesquisa e Atendimento para Travestis e Transexuais) de Curitiba se necessário (para os que querem entrar para fila de cirurgia e acesso aos medicamentos da hormonização gratuitamente).

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O ambulatório multiprofissional executa um trabalho em rede com a APS (Atenção Primária à Saúde), pois o encaminhamento dos pacientes ao ambulatório é feito por médico ou enfermeiro das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e passa por regulação da Diretoria de Regulação em Saúde, de acordo com a prioridade de cada agendamento. Para prestar um bom atendimento, os profissionais têm passado por capacitações, nesta temática.


A médica Beatriz Zampar, supervisora do Programa de Medicina de Família e Comunidade do Município, destacou que o ambulatório representa uma garantia de direitos para a população. “Com isso, fazemos valer os princípios do SUS (Sistema Único de Saúde), como a universalidade, ou seja, todos têm direito ao acesso à saúde; a integralidade, todos têm direito de serem olhados como um todo, nos aspectos biológico, social e psicológico; e equidade, conceito importante quando falamos sobre a população trans, que significa ofertar o que cada pessoa necessita, de forma equânime, de acordo com a complexidade da demanda de cada pessoa”, enfatizou.


O local conta com profissionais de diversas áreas, como enfermeira, médicos de família e comunidade, técnicos de enfermagem, assistente social, farmacêutico, além do trabalho em rede ligado à Atenção Primária à Saúde e outros serviços da SMS. Ele fica no CIDI e funciona de segunda a quinta-feira, das 13h30 às 17h. Dúvidas e informações podem ser obtidas no telefone (43) 3373-0174 e e-mail [email protected].

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