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PCR e antígeno

Maringá faz dois tipos de exames nos pacientes com suspeita de Covid-19

Redação Bonde com assessoria de imprensa
24 mar 2021 às 14:50
- Pixabay
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A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Maringá está realizando dois tipos de testes em pacientes suspeitos de covid-19. O PCR, aplicado em pacientes com sintomas da doença e que tem resultado em 24 horas; e o antígeno, que fica pronto em apenas 40 minutos.

São exames, no momento, não apropriados para testagem em massa. "Ele é importante para definir o diagnóstico do paciente, se vai ficar no hospital, seja na UTI ou enfermaria, em isolamento ou com outros positivados Covid-19” diz o secretário Marcelo Puzzi.

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Esse exame era realizado pelo Estado do Paraná, porém com tempo de liberação do resultado muito mais amplo, já que os exames eram encaminhados ao Lacen (Laboratório Central do Paraná), em Curitiba. A Prefeitura não podia realizar o exame via SUS com mais rapidez de resultado porque era necessário que os laboratórios locais tivessem uma certidão específica. Essa certidão foi emitida na segunda-feira. Rapidamente, a Prefeitura realizou uma concorrência pelo melhor preço e nesta terça-feira, 23, um laboratório local começou a fazer os testes.

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O Exame do Antígeno foi liberado pelo Ministério da Saúde em meados de fevereiro. Em seguida, a Prefeitura comprou o exame. Quando o paciente tem sintomas leves e é positivado, é liberado a ir para sua casa e a ficar em isolamento. Ele recebe orientações do Grupo de Acompanhamento da Secretaria de Saúde, uma equipe multidisciplinar com médicos, enfermeiros, psicólogos e outros. Se ele piorar, deve retornar imediatamente à unidade de saúde. A cada dois ou três dias, a equipe entra em contato com ele.

"Muitas pessoas perguntam "por que o paciente que tem sintoma leve da doença não fica no hospital?”. A resposta é simples: Se ele tiver Covid-19 e for assintomático, estando no hospital ou não, a evolução natural da doença depende da situação individual de cada um. Apenas 5% dos pacientes evoluem para o quadro grave da doença”, frisa Puzzi.


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