Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Fechado em setembro

MP denuncia três por banco de ossos clandestino em Londrina

Guilherme Batista - Redação Bonde
11 nov 2013 às 15:02

Compartilhar notícia

- Divulgação/Polícia Civil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Promotoria de Defesa da Saúde Pública de Londrina denunciou os suspeitos de terem mantido, desde 2004, um banco de ossos clandestino na cidade. O local irregular foi fechado pelo Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) de Curitiba em setembro. São alvos da denúncia os irmãos Kléber Barroso Cavalca, de 42 anos, e Carlo Keith Barroso Cavalca, de 37 anos. Uma terceira pessoa, ainda não identificada pela polícia, também foi denunciada pelo Ministério Público (MP). O trio já havia sido indiciado pela Polícia Civil no dia 12 de setembro. "O inquérito policial traz provas muito contundentes de que o banco de ossos existiu de fato em Londrina", destacou o promotor de Defesa da Saúde, Paulo Tavares.

Os três acusados vão responder pelos crimes de guarda e comercialização de tecidos humanos. Se condenados, eles podem pegar até oito anos de prisão. "Eram pessoas que mantinham o banco de ossos sem nenhuma autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do Sistema Nacional de Transplantes... De forma completamente irregular, mantinham os ossos e os comercializava, via Correios, com compradores espalhados por todo o país", argumentou Tavares.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O promotor pediu para que a Justiça envie cópias do processo para as cidades dos clientes do banco de ossos clandestino. "Eles também têm que ser penalizados e investigados por suas respectivas comarcas", observou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Análise

Opas se preocupa com aumento de casos de dengue, oropouche e gripe aviária nas Américas

Imagem de destaque
Está sob cuidados

Presidente Lula fará procedimento endovascular nesta quinta

Imagem de destaque
Ministro da comunicação

Pimenta diz não ver necessidade por ora de afastamento de Lula da Presidência após cirurgia

Imagem de destaque
Balanço semanal

Com 1.176 casos de dengue, regional de Londrina lidera registros de dengue no Paraná


Segundo a polícia, os ossos foram vendidos para os estados de Minas Gerais, Pará, Mato Grosso, Santa Catarina e Goiás. O material custava cerca de R$ 250 e teria sido usado em procedimentos odontológicos.

As investigações por parte do Nucrisa começou em abril deste ano. Os irmãos Cavalca chegaram a ser presos durante a operação, mas foram soltos 15 dias depois.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo