Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Pandemia

Novo estudo confirma circulação da variante amazônica no Paraná

Redação Bonde com AEN
31 mar 2021 às 07:37

Compartilhar notícia

- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


Um estudo realizado no Paraná, a partir de 80 amostras coletadas na segunda semana de março, apontou que 46,2% delas correspondem à linhagem P.1, variante amazônica que circula desde o ano passado no País. De acordo com esse relatório, que contempla um universo reduzido, ela é predominante entre nove variantes identificadas no Estado.

A análise da Rede Genômica Fiocruz foi coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde em conjunto com o Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná) e a UFPR (Universidade Federal do Paraná), com supervisão do Lacen (Laboratório Central do Estado). Os dados foram divulgados na terça-feira (30) e ajudam a comprovar a circulação de mais linhagens do vírus SARS-CoV-2 no Estado

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Embora o número de amostras seja pequeno, este recorte de testagem demonstra a efetiva circulação da variante brasileira P.1, que já está em transmissão comunitária”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Leia mais:

Imagem de destaque
Veja os bairros

Cambé promove mutirão de limpeza contra a dengue na região do Novo Bandeirantes neste sábado

Imagem de destaque
Nova atividade

Usina nuclear de Angra 2 testará produção de remédio contra câncer

Imagem de destaque
Recorde

Brasil atingiu a marca de 672 mil pacientes que se tratam com cannabis medicinal

Imagem de destaque
Doença crônica

Deborah Blando revela que tem fibromialgia há 36 anos


Ele destacou que o estudo corrobora um aumento na contaminação nos últimos dias. "Quase metade dos testes RT-PCR realizados no Paraná tem resultados positivos hoje em dia, ou seja, mais pessoas estão se infectando e grande parte delas pode estar com a variante P.1, que é mais agressiva do que a doença que conhecemos no ano passado”, acrescentou.

Publicidade


Estudo – Para a seleção das amostras, foram definidos grupos dentro de cada Macrorregional de Saúde do Estado (Norte, Noroeste, Oeste e Leste), contemplando o Paraná como um todo. Foi feita uma seleção de amostras em dois grupos e um sorteio aleatório em cada Macro, o que resultou em 80 amostras viáveis para sequenciamento genômico.


Nessas 80, de acordo com o estudo, as linhagens mais frequentes foram a P.1, com 46,2%; B.1.1.28 com 28,8%; e P.2, com 11,2%. Além disso foram identificadas variantes do Reino Unido (B.1.1.7), entre outras cinco.


O estudo corrobora outro que já havia sido feito, com o processamento das amostras realizado pela Fiocruz, no Rio de Janeiro. Na ocasião, 70% das 216 amostras de RT-PCR com grande carga viral enviadas para a instituição estiveram relacionadas à variante P.1. Desta vez, as amostras foram analisadas no Paraná, com a parceria da UFPR.

A previsão é de que novas coletas sejam verificadas nos próximos dias. "Pretendemos trabalhar com este quantitativo de até 100 amostras nos próximos três ou quatro relatórios, além de reduzir a janela de dias entre as amostras analisadas. Neste estudo específico os testes analisados foram escolhidos em um período de três dias”, destacou o diretor da Fiocruz Paraná, Bruno Dallagiovanna.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo