Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Em sete anos

Número de obesos no país quase dobrou

Redação Bonde com Assessoria de imprensa
20 ago 2015 às 14:17

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, patrocinada pelo Covidien, chamam a atenção para dados alarmantes: o número de obesos mórbidos quase dobrou em sete anos no Brasil. O número está em 6,8 milhões em 2014, contra 3,5 milhões em 2007. Os riscos à saúde por conta do excesso de peso é o que preocupa, conforme explica a médica endocrinologista, Gislaine Teresinha de Queiroz.


Doenças como diabetes, problemas cardiovasculares, digestivos e respiratórios, estão entre as muitas situações que podem acometer o obeso, complementa Gislaine.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Além das consequências para a saúde, quem está acima do peso sofre também com as questões psíquicas e sociais. A perda da autoestima, ansiedade, depressão e alterações do comportamento alimentar são situações comumente encontradas, explica a médica. O isolamento social também pode ocorrer.

Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta

Sesa reforça gratuidade dos serviços ofertados pelo SUS

Imagem de destaque
Não disponíveis

Nísia Trindade descumpre promessa de disponibilizar medicamentos de câncer de mama no SUS

Imagem de destaque
Segundo pesquisadores

Estudo mostra correlação entre perda de músculo e maior risco de demência

Imagem de destaque
Entenda

Novos planos de saúde poderão ser cancelados com duas mensalidades atrasadas


No Estado do Paraná, os números apontam outro dado importante relacionado à obesidade: em dez anos, o número de pessoas que morreram por conta da obesidade e outras formas de hiperalimentação triplicou, registrando um crescimento de 229,4% no Estado. As hospitalizações por conta da doença também aumentaram: atingiram a marca de 588,28%. A pesquisa foi realizada pelo jornal Bem Paraná com base no Datasus de 2003 a 2013.

Publicidade


Para a médica endocrinologista, os motivos para o aumento destes índices contemplam entre outros fatores, o consumo desenfreado de alimentos hipercalóricos e a falta da prática de exercícios físicos regulares. As horas em frente ao computador aumentaram, o uso de veículos é feito mesmo para trajetos curtos, as horas de trabalho também cresceram. Assim, vejo que
muitos tentam poupar o tempo, comendo industrializados, andando mais de carro, por exemplo, e não aproveitam as horas que restam para a prática de atividade física, acrescenta.


O que fazer
A mudança de hábitos é imprescindível. Não há como melhorar a qualidade de vida, sem que haja uma alteração na rotina, que passe a contemplar: tempo para os exercícios, para o lazer, que é necessário e saudável e cuidado com a alimentação, diz. A especialista em endocrinologia orienta: estabeleça horários para as refeições; consuma variados tipos de verduras, legumes e frutas; evite alimentos ricos em açúcares, gorduras e sal; beba água; evite fumo e bebidas alcoólicas e pratique uma atividade física regular.

São pequenas ações, que em longo prazo farão diferença para a manutenção da saúde, finaliza. O ideal é procurar um profissional da área médica para que seja feita uma avaliação da situação atual e o tratamento adequado seja iniciado.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo