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É muito amor!

O que a ciência tem a dizer sobre irmãos mais novos e na vida dos mais velhos?

Redação Bonde
19 mai 2016 às 16:49

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- Divulgação
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Muitas vezes o filho único não recebe muito bem a notícia que terá um irmãozinho. Inclusive essa rivalidade pode durar a vida toda. No entanto, na maioria das vezes, quando o mais velho vê aquele bebê fofo e engraçadinho se derrete por inteiro e esquece que perdeu o trono.

Mas os benefícios de ter um irmão podem ir além dos aspectos emocionais, segundo uma nova pesquisa. De acordo com um estudo publicado na revista Pediatrics, ter um irmão ou uma irmã pode reduzir até mesmo as chances de ser obeso na vida adulta.

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Pesquisadores da Universidade de Michigan analisaram o Índice de Massa Corporal (IMC) e dados de familiares de cerca de 700 crianças em todo os Estados Unidos. As crianças com apenas irmãos mais velhos tinham quase três vezes mais probabilidades de serem obesas que seus homólogos com irmãos mais novos. As crianças que se tornaram os irmãos mais velhos, entre dois e quatro anos, eram diagnosticadas com uma saúde melhor.

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"A pesquisa sugere que ter irmãos mais novos – em comparação com ter irmãos mais velhos ou não ter irmãos – está associada a um menor risco de excesso de peso. O autor do estudo destaca, no entanto, que é preciso mais informação sobre como o nascimento de um irmão pode moldar o risco de obesidade durante a infância", afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski.


A hipótese levantada pelos autores do estudo foi a seguinte: a forma que os pais alimentam seus filhos é altamente influenciada pela vinda de uma nova criança.

"Os pesquisadores esperam que o estudo lance luz sobre os comportamentos que os pais podem modificar para criar condições de criar filhos saudáveis. As taxas de obesidade infantil continuam a ser uma grande causa de preocupação. Se o nascimento de um irmão muda comportamentos dentro de uma família, de forma a prevenir a obesidade, estes padrões devem ser estudados e repassados para outras famílias, para que elas possam criar filhos saudáveis em suas próprias casas", defende o médico, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo. (Com informações do site Vírgula)


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