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Investigação no Evangélico

Polícia indicia mais uma médica por mortes em hospital

Redação Bonde
05 mar 2013 às 19:26

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A Polícia Civil indiciou mais uma médica por participação no caso da antecipação de mortes no Hospital Evangélico de Curitiba. O delegado-chefe da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, disse nesta terça-feira (5) que a médica estava nos Estados Unidos e havia um mandado de prisão contra ela.

Segundo o delegado, a investigação sobre as mortes no Hospital Evangélico teriam a colaboração da médica, que trabalhou com a ex-chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital. A médica teria inclusive participado das práticas utilizadas no setor por Virgínia Soares, presa em 19 de fevereiro.

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O delegado-chefe da Polícia Civil afirmou que a médica se apresentou na segunda-feira (4), está em Curitiba e em liberdade, pois não oferece perigo para as investigações. "Ela está em liberdade, colaborando com a Polícia". O nome da médica não foi divulgado. Ao todo, outros quatro médicos e uma enfermeira também foram indiciados desde o início das prisões.

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Mais casos – a Polícia Civil, que entregou o inquérito ao Ministério Público do Paraná (MPPR) na segunda-feira (4), vai investigar mais 21 mortes ocorridas no Hospital Evangélico e que podem ter a participação da acusada. As denúncias foram feitas após a investigação de outros seis casos, que estão no inquérito entregue ao MPPR.


Segundo Michelotto, as 21 mortes farão parte de uma nova investigação dentro do mesmo caso, que envolve óbitos ocorridos na UTI do Evangélico desde o ano de 2006, período em que a médica suspeita esteve como chefe do setor. A Polícia ainda tem cerca de mil prontuários médicos para analisar.

Sobre o sigilo de muitas informações que não foram repassadas pela Polícia Civil e que geraram especulações sobre as provas que o Nucrisa (Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde) teria, Michelotto explicou que todos os cuidados são feitos por causa do clamor social que algumas informações podem gerar. "Se parte do que temos de provas a população tiver acesso, pode ter uma revolta muito grande contra esses profissionais".


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