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Reflexo da pandemia

Prefeitura de Londrina vai pagar três vezes mais por oxigênio em novo contrato

Rafael Machado - Grupo Folha
28 abr 2021 às 15:31
- Pixabay
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A Prefeitura de Londrina terá que desembolsar um pouco mais de dinheiro no novo contrato emergencial que está sendo desenhado para fornecimento de oxigênio para a rede municipal de saúde, incluindo unidades básicas e UPAs (Unidade de Pronto Atendimento), principalmente a do Sabará, porta de entrada para casos da Covid-19. No atual modelo, o valor do metro cúbico é de R$ 5,71, mas o aumento do consumo por causa da pandemia fez com que o preço mínimo disparasse para R$ 17,89.


A Secretaria de Gestão Pública comparou este índice com os praticados por outras cidades. Segundo a pesquisa fornecida pelo secretário responsável pela pasta, Fábio Cavazotti, a Prefeitura de Ribeirão do Pinhal, município do Norte Pioneiro bem menor que Londrina, paga R$ 25,60 pelo metro cúbico. Floriano, no Piauí, aplica R$ 46,50. Já a administração de Capanema, no Pará, está pagando R$ 35. Em Maringá, no Noroeste do Paraná, o poder público paga R$ 13,50 pelo item.

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