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Após ter entrega suspensa

Queiroga:1,5 milhão de doses da Janssen chegam ao país nesta terça

Natália Cancian - Folhapress
21 jun 2021 às 16:32
- iStock
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Depois de adiamento nas previsões anteriores de entrega, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil deve receber nesta terça-feira (22) 1,5 milhão de doses de vacinas da Janssen contra o novo coronavírus.


Inicialmente, a pasta havia divulgado que receberia 3 milhões de doses na última terça (14), mas o envio foi suspenso. Agora, a expectativa é que as entregas ocorram em etapas.

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"Amanhã deve chegar no aeroporto de Guarulhos 1,5 milhão de doses da vacina Janssen. São vacinas úteis, como as outras, mas essa é uma dose única que permite uma imunização mais rápida", disse.

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A nova data foi anunciada em audiência em comissão do Senado sobre o enfrentamento à Covid. O ministro não citou, porém, qual a previsão da entrega das demais doses.

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Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, a previsão é que as doses cheguem ao Brasil por volta das 6h45. "Estamos trabalhando ainda para tentar confirmações ainda nesta semana para doses adicionais desse imunizante, que passa a integrar o PNI [Programa Nacional de Imunizações]", disse.


Em março, o Ministério da Saúde fechou um contrato para obter 38 milhões de doses de vacinas da Janssen, que precisa de apenas uma dose. A previsão inicial de entrega era de 16,9 milhões de doses entre julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

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A possibilidade de antecipar parte do envio foi anunciada nas últimas semanas. O volume, porém, tinha data de vencimento em 27 de junho, o que gerou preocupação entre secretários de saúde.


Após análise, a FDA, agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, ampliou o prazo para até 8 de agosto.


Pedido semelhante para ampliar a validade foi feito pela empresa à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que aprovou o pedido. Com isso, a nova data também passa a valer ao Brasil.

Até então, o prazo de validade da vacina, quando armazenada na temperatura de 2ºC a 8º C, era de três meses. Agora, passa a ser de 4,5 meses. A Anvisa diz que a aprovação foi baseada em avaliação de estudos que demonstraram que a vacina tende a se manter estável pelo período. Aponta ainda ter considerado decisão recente da agência norte-americana.


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