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Nesta sexta

Saúde confirma duas mortes por H1N1 em Apucarana

Redação Bonde
06 mai 2016 às 17:04

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- Reprodução
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A Secretaria de Estado da Saúde (SESA) confirmou nesta sexta-feira (6) que duas pessoas morreram em Apucarana, vítimas da gripe Influenza, causada pelo vírus H1N1. As vítimas foram um paciente de 57 anos e uma jovem de 28.

Os casos foram confirmados por laudos do Laboratório Central do Estado (Lacen). Os exames confirmaram também a contaminação por H1N1 em uma criança de seis anos, que recebeu alta médica após tratamento médico.

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Outros dez casos suspeitos foram descartados e a Autarquia Municipal de Saúde espera para os próximos dias os resultados de material coletado em oito pacientes que apresentaram sintomas da doença.

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O diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana, Roberto Kaneta, explicou que as duas pessoas mortas apresentavam problemas de saúde, agravados em consequência da gripe Influenza.

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"O paciente de 57 anos tinha uma doença associada, que complicou o quadro, e a jovem demorou muito para procurar atendimento médico, se automedicou e teve complicações", disse.


As mortes ocorreram no dia 13 e 14 de abril. Os pacientes que aguardam o resultado dos exames já foram liberados. As mortes de Apucarana ainda não entraram no relatório da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa).

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Segundo o relatório, até ontem, estavam confirmados 104 casos de H1N1 no Paraná, com oito mortes. Duas em Foz do Iguaçu (Oeste) e uma em Marmeleiro (Sudoeste), Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), Maringá, Umuarama, Quitandinha (Região Metropolitana de Curitiba) e São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba).


Vacinas

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A Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana recebeu nesta sexta-feira (6) 5.800 doses de vacina. O órgão havia suspendido a vacinação na terça-feira, quando acabaram das 28.800 doses encaminhadas pela 16º Regional de Saúde.


A vacinação será retomada na segunda-feira. De acordo com o Kaneta, com essas novas doses será possível atingir 97% da meta de 35 mil pessoas no município. Já foram imunizadas 80% da população-alvo da campanha.

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O que é


A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais e também podendo causar pandemias. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.


Estima-se que a doença acomete 5 a 10% dos adultos e 20 a 30% das crianças, causando 3 a 5 milhões de casos graves e 250 mil a 500 mil mortes todos os anos. A vacinação é a medida mais eficaz para a prevenção da influenza grave e de suas complicações. Entre outras importantes medidas preventivas estão lavar as mãos, evitar locais fechados e muito cheios, e buscar orientação médica em caso de início súbito de febre alta, tosse (geralmente seca), dores musculares, nas articulações, cabeça e garganta, desconforto grave e corrimento nasal. (Com informações da repórter Aline Parodi do Grupo Folha)

Matéria atualizada às 19h.


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