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Medo entre homens

Segundo estudo, 15 milhões de brasileiros têm disfunção erétil

Redação Bonde
21 dez 2015 às 17:09
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O uso inadequado de tratamentos para melhorar o desempenho sexual é assunto sério e a disfunção erétil deve ser tratada de maneira consciente - segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o problema afetará cerca de 322 milhões de homens até 2025. Atualmente, a doença já atinge cerca de 30% da população masculina economicamente ativa, o que representa cerca de 15 milhões de homens no Brasil.


Um levantamento realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem, unidade da Secretaria de Estado da Saúde, apontou que um em cada cinco homens faz uso inadequado de algum tipo de substâncias que potencializam o desempenho sexual. A disfunção erétil pode ser causada por diversos fatores, dentre eles, hábitos como tabagismo, má alimentação, sedentarismo ou, ainda, pode ter origem por conta de estresse.

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A dica para evitar o problema é praticar atividades físicas, adotar uma alimentação saudável, moderar o consumo de bebidas alcoólicas e parar de fumar. Se o problema persistir, o ideal é consultar um urologista, que irá indicar o tratamento mais adequado para cada caso. Porém, é importante saber que qualquer tipo de remédio que melhore a condição sexual é indicado apenas para casos específicos de homens que têm dificuldade persistente por mais de 6 meses em obter ou manter ereção rígida suficiente para manter uma relação sexual satisfatória. "A terapia só deve ser utilizada caso o homem realmente sofra com algum tipo de disfunção erétil", alerta Dr. Eduardo Bertero, especialista em urologia e disfunção sexual masculina.

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A automedicação não é recomendada e nem existe efeito milagroso. "O medicamento não promove tesão, ele só funciona se houver desejo. E se o homem é saudável e consegue promover a ereção sozinho, a utilização do remédio não é recomendada, ela não vai deixar o pênis mais rígido e nem prolongar por horas o prazer", sinaliza Bertero.

O homem precisa buscar equilíbrio afetivo e saber que o sexo também está ligado ao emocional. É necessário deixar de se preocupar somente com o que a mulher - e ele mesmo - vai pensar sobre o desempenho, dando atenção à saúde e ao que gosta, aproveitando o momento e a companheira, sem pressão. "É necessário conversar com a parceira para que encontrem um caminho sexual ideal e o equilíbrio entre a saúde e o prazer", finaliza o urologista. Respeitar os sinais que o corpo dá e buscar a ajuda de um médico especializado é a melhor forma de tratar problemas associados à disfunção erétil.


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