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Fitoterapia tem reconhecimento mundial

14 mai 2007 às 17:28
- Dorico da Silva/30-08-2004
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Nos dias atuais, raramente se contesta o valor e a eficácia dos tratamentos com plantas medicinais, seja de forma simples ou elaborada, no preparo doméstico ou farmacêutico. Prova disto, é o uso de fitofármacos (medicamentos extraídos de plantas medicinais) ser uma crescente, principalmente em países desenvolvidos, como a Alemanha, França, Espanha, Estados Unidos, etc..

Para que obtenhamos uma quantidade suficiente de princípios ativos, em uso doméstico, devemos utilizar técnicas adequadas de preparo, seja para utilização interna ou externa (tópico).

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Falaremos hoje sobre os chás ou tisanas, que são técnicas de extração aquosa, ou seja, que se utilizam da água como veículo para o preparo adequado das plantas. Temos quatro maneiras principais:

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n 1º- Sucos: Bater a planta com água em liqüidificador ou processador de alimentos. Utilizados principalmente na culinária, podendo porém ser úteis em tratamentos fitoterápicos, como é o caso da pectina (substância presente na maçã, pêra, laranja e berinjela), cuja ingestão é necessária para o efeito terapêutico desejado (auxílio no combate ao colesterol pela sua capacidade adsorvente);

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n 2º - Infusão: Despejar água quente sobre as plantas e abafar por 10 minutos em média. A temperatura da água varia conforme a parte da planta e o que se deseja extrair – como regra geral: quanto mais delicada e mais cheirosa a planta, menor a temperatura. Deve ser consumido no mesmo dia. Usado para folhas, flores e sementes pequenas. Utilizar utensílios de louça, vidro ou plástico (evitar metais);


n 3º - Decocção: Ferver a planta por alguns minutos. Usa-se a infusão para raízes, cascas, frutos e sementes maiores;

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n 4º - Maceração: Esmagar a planta em água fria; é usada para plantas que se decompõem se fervidas, como por exemplo o boldo ‘peludo’ e o alho. As tisanas podem ser utilizadas por via oral ou para banhos, compressas e inalações, podendo servir também para o preparo de xaropes e cremes;


Xarope: - é obtido pelo espessamento da tisana com açúcar ou mel (melitos). Após o preparo, deve ser guardado em lugar fresco ou em

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geladeira, e utilizado em no máximo uma semana.


Creme: - é obtido pelo espessamento da tisana com alguma substância cremosa, solúvel em água, como por exemplo a lanolina.


Lembramos, que as informações aqui contidas, terão apenas finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.

Rui Cépil Diniz


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