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90% dos brasileiros ainda preferem camisinha como método preventivo

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
12 jun 2017 às 15:30
- Reprodução/Pixabay
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Quando se trata de evitar gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissíveis, qual o primeiro método preventivo que vem em mente? Se a resposta for camisinha, saiba que essa é a resposta de 90,47% da população brasileira. Uma pesquisa realizada pela NZN Intelligence, traçou o perfil do brasileiro quando o assunto são métodos preventivos.

O levantamento evidenciou que o preservativo masculino ainda é a opção de preferência, independente da faixa etária, e a pílula anticoncepcional vem em segundo lugar. Além disso, verificou-se que 63% da população pesquisada escolhe seu método levando em consideração sua própria opinião, seguido por indicação médica (43%) e explicações na escola (23%):

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A pesquisa, realizada com cerca de mil pessoas de todo o Brasil, foi respondida por um público 50% masculino e 50% feminino. Conforme a população pesquisada, as mulheres parecem iniciar a vida sexual mais tarde que os homens.

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Métodos anticoncepcionais e de prevenção a DSTs
Para a análise dos resultados sobre popularidade e utilização dos métodos anticoncepcionais e de prevenção a DSTs, foram contempladas as faixas etárias mais relevantes estatisticamente (13 a 17 anos, 18 a 24 anos e 25 a 34 anos), que representam 96,1% das respostas, descartando-se aquelas provenientes de pessoas nas outras faixas (até 13 anos, 35 a 44, 45 a 54 e mais de 55 anos).

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Questionados a respeito de quais métodos anticoncepcionais e de prevenção às DSTs eles já tinham ouvido falar, mesmo que não tivessem usado, os participantes apontaram principalmente o preservativo masculino, lembrado por 90,47% dos pesquisados, a pílula anticoncepcional (85,77%) e a pílula do dia seguinte (75,30%%), sendo que o público entrevistado podia optar por mais de uma resposta.


Ao cruzar esses dados com os métodos anticoncepcionais efetivamente utilizados pela parcela da amostra com vida sexual ativa (81% dos pesquisados), verificou-se que a taxa de uso de um determinado método tende a acompanhar o nível de conhecimento que a população tem sobre ele, com exceção da injeção anticoncepcional e do coito interrompido.


Problemas relacionados
Quatorze por cento dos participantes da pesquisa relataram ter enfrentado problemas relacionados ao uso de algum método anticoncepcional ou de prevenção a DSTs.

Em uma pergunta aberta, foram citados problemas relacionados principalmente ao uso de preservativo masculino e de pílula anticoncepcional, que são os métodos mais utilizados.


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