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Sexualidade da mulher não diminui com o tempo

Sexualidade - Folha de Londrina
24 jun 2011 às 17:19
- Reprodução
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Há quem pense que a mulher perde a sexualidade com o passar dos anos. Isto não é verdade. A mulher madura ou em pré-menopausa que fizer as suas devidas reposições hormonais, dosagens dos sais minerais, medida da pressão vaginal etc., terá sua vida sexual normal.

Não ocorrerão as dificuldades sexuais como: dores vaginais durante a relação sexual (causada por diminuição de período), depressão, dificuldade para atingir o orgasmo ou mesmo hipo-orgasmia, calorões, apatia, astenia, irritabilidade, flacidez de musculatura vaginal (vagina ampla) etc.

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Com os avanços da medicina, a descoberta de novos medicamentos, muitas doenças graves, como a infecção puerperal da mulher, que na Idade Média matavam uns cem números de mulheres no pós-parto, ou seja, em plena juventude, deixaram de ser problemas. A mulher até o Século XVII era tida como uma incubadora e sem participação na geração dos filhos e no final deste século passou de verdade a ser a mãe, com carga genética igual a do pai.

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A luta da mulher para atingir um lugar ao sol é antiga. Até a igreja com as suas guerras e cruzadas no Oriente Médio auxiliou nesta transformação das mulheres em grandes administradoras e os europeus, seus maridos, chocaram-se duas vezes neste período de guerra. Primeiro ao encontrarem opositores refinados como os árabes mulçumanos do Islã e segundo, quando ao retornarem com ensinamentos científicos importantes aprendidos dos inimigos, verificaram que as suas esposas, a maioria delas usuárias de cinturões de castidade no período de guerra, haviam administrado propriedades rurais e pequenos comércios com cérebro masculino, pois aumentaram o patrimônio do marido e com isto promoveram sua evolução na escala social.


Caminhava a mulher para ser a companheira do homem e não a pecadora, o ser inferior já nessa época. Direito que ainda é a busca de muitas delas. São as mulheres maduras e idosas que culturalmente foram consideradas assexuadas por Kinsey e Richfield na década de 1940. Estas agora sabem que isto não é verdade.

Marilene Cristina Vargas - médica, especialista em disfunção sexual masculino e feminino


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