Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Crime foi cometido em 2020

Homem é condenado a 11 anos de prisão por tentativa de feminicídio e segue foragido

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
18 ago 2023 às 12:10
- Divulgação/ N.Com
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Tribunal do Júri da Comarca de Londrina condenou, nesta quinta-feira (17), a 11 anos e 1 mês de prisão Willian Gustavo do Nascimento pelo feminicídio tentado de Camila Cardoso Matias, cometido em janeiro de 2020, na zona rural de Tamarana. 


O réu foi julgado à revelia, uma vez que se encontra foragido. A vítima depôs de forma remota.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Para atentar contra a vida de Camila, o réu atirou três vezes contra a mulher e só não consumou o crime porque a arma falhou. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Mais tragédias

MPT recebe denúncias de violações trabalhistas envolvendo enchentes

Imagem de destaque
Obituário

Falecimentos dos dias 17 e 18 de maio de 2024 em Londrina e região

Imagem de destaque
Desastre ambiental

Londrinenses relatam rotina de trabalho em meio à tragédia no RS

Imagem de destaque
Tratamento de diabetes 2

Ainda indisponível no Brasil, importar Mounjaro custa mais de R$ 5 mil por tudo


A vítima, sua ex-companheira, se comprometeu a não revelar a autoria dos disparos para preservar a própria vida e a segurança de seus dois filhos. 

Publicidade


Imagem
Homem tenta fugir de policiais, capota carro e morre na PR-323, em Sertaneja
O condutor de um veículo Captiva morreu após tentar fugir da PMPR (Polícia Militar do Paraná) em Sertaneja, no Norte do Estado, na madrugada desta sexta-feira (18).


Conforme pontua o Observatório de Feminicídios de Londrina - Néias, ao longo do processo essa versão acabou não se sustentando. "Como bem destacou o representante do MPPR (Ministério Público do Paraná), ninguém é atingido por três tiros de bala perdida", argumenta.


No julgamento, a defesa chegou a pleitear a absolvição do réu por não haver comprovação da autoria do crime para além da palavra da vítima, argumentação que não foi acatada. 


"A assistente de acusação demonstrou o quão amedrontada e ameaçada a vítima ainda vive em função da violência sofrida. Diante disso, a despeito da relativa agilidade na conclusão do processo, o fato de o agressor permanecer solto é motivo de preocupação e reforça a sensação de injustiça para com a vítima", pontua Néias.


O Observatório defende, ainda, que "mulheres atingidas pela violência de gênero, especialmente em sua forma mais brutal, o feminicídio, precisam de amparo de uma rede intersetorial de atendimento a fim de retomarem suas vidas, o que se torna muito mais difícil sob a sombra do medo".


Imagem
Monumento da Garça é localizado pela Guarda Municipal no conjunto Cafezal em Londrina
A escultura da garça que havia sido furtada de um monumento situado na avenida Maringá, próximo ao aterro do Lago Igapó, foi recuperada na quarta-feira (16), por volta das 23h, pela GM (Guarda Municipal) de Londrina
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade